Páginas

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Bagunça na piscina

Então, atendendo à pedidos já que eu fui um espectador privilegiado da farra do dia das mães na piscina, vou contar como foi. De início, como eu comentei, o Pedro e a mamãe ficaram meio ressabiados com a confusão. Havia dezenas de mães, pais, filhos e babás esperando o evento começar. Quando Pedro viu sua mãe pronta para entrar na piscina de chapéu (toca) e tudo, ele se animou mas ficou meio desconfiado. Tanto que não saiu do colo da mãe nem para ela entrar na água.

Com cinco minutos de piscina ele pediu para sair, então o levamos para um canto mais sossegado para vesti-lo e irmos embora. Só que neste canto mais sossegado também havia acesso para a piscina. E para um pedaço quase vazio onde duas ou três crianças maiores brincavam longe do grande grupo. Ele então se animou a entrar. No meio do caminho desistiu. Depois desistiu de desistir e finalmente voltou para a água.

Foi aí que ele se encontrou e a diversão começou. Mamãe alternava semblantes de extrema alegria com pânico, pois o moleque subia nas plataformas dentro da piscina, em forma de escada, e se jogava com tudo. Mesmo que houvesse uma outra criança impedindo a mãe de se posicionar no lugar certo. O moleque nadou, mergulhou, chamou as amigas e amigos, brincou com bola e fez tudo o que podia para se divertir.

Também fez o que não podia, pois adorou a brincadeira de subir na borda da piscina e mergulhar. De cabeça. Praticamente dando uma cambalhota. Mamãe, é claro, estava sempre lá para segura-lo. Mas era um sufoco porque o guri tentava se esquivar, para ficar mais emocionante.

Depois de alguns mergulhos o nariz do moleque começou a escorrer. A tal da meleca que já faz tão parte da nossa vida chegou para a festa, então o papai-fotógrafo-suporte-de-toalhas correu com papel para a borda da piscina. Pedro subiu e deixou que eu fizesse a limpeza enquanto a mamãe, negligenciando perigosamente suas funções dentro da piscina, resolveu boiar de barriga para cima.

Nariz limpo, com movimentos rápidos como um ninja, Pedro virou-se e pulou na piscina. Sozinho. Foi como uma bolinha de chumbo até o fundo. Mamãe levou dois ou três segundos para sair de seu conforto e chegar ao moleque. É claro que estes segundos pareceram semanas, mas quando mamãe chegou perto, o Pedro já tinha voltado sozinho à superfície.

Neste momento a Ligia estava com uma expressão que eu nunca tinha visto em mais de vinte anos de convivência. Ela conseguia, ao mesmo tempo, esbugalhar os olhos em sinal de alerta e franzir a testa com os olhos pegando fogo na minha direção, dizendo sem palavras algo como "VOCÊ ESTÁ LOUCO, SEU IMBECIL IRRESPONSÁVEL. TE AMO. MALUCO". Para terem uma ideia, acho que suas sobrancelhas haviam se unido em uma só monocelha.

E o moleque, como reagiu ao quase afogamento? Subiu rindo e disse "mamãe, maix. Deita, deita"...

Beijos do pai-afogador-de-filho

Quem está mais feliz?

"Tá louca que eu vou no seu colo? Não saio daqui de jeito nenhum!"

Novamente... quem está mais feliz?

Tchibummmm!!!

"Agora pelo ladooooooo!"

Outra... quem está mais feliz?

Primeira finta...

Segunda finta...

Terceira finta... opa, tá acabando a piscina!

"Acho que tô me divertindo..."

"Lá vem a bola mamãe!!!"

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Desfraldando com a Didi

Pedro começou o desfralde. Muito lenta e tranquilamente a pedido do pediatra que não quer problemas com possíveis traumas e tal.

Então assim nós e a creche estamos fazendo. Nos primeiros 15 dias, apenas 1 ou 2h sem fralda e isto vai aumentando gradativamente. 

Eu havia esquecido completamente de comentar isto com a minha irmã, que fica com o afilhado toda sexta-feira à noite. É, sexta à noite! Não é pra qualquer um ter uma irmã assim não! Sou uma sortuda privilegiadaJ E digamos que Pedro também! Pois é muito amor.

Foi então que estabelecemos a seguinte troca de informações por wapp.

--------- 
Didi
Que tipo de irmã você é?
O xixi saiu para fora do pinico!
Eu tenho que segurar o piupiu para dentro? Mas me avisar não precisa, né?

Mamãe
Passou pano no chão? Não pode colocar fralda novamente. É para deixar só de cueca. E de vez em quando tem que oferecer dele fazer xixi pra não rolar xixi no chão.

Didi
Ah, tá supertranquilo! Se quiser sair com o Du e voltar mais tarde fica tranquila. Tá tudo beeeeeeeeeeem controlado.
--------

Ela disse que ia escrever um post e que eu teria que publicar. Como isso ainda não aconteceu, resolvi deixar o registro para a posteridade.


Bjs da mamãe para a melhor irmã do mundo!

Parece que o tio Rê tá bem tranquilo mesmo!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Loucuras de mãe

Não resisti e comprei um Woody para o Pedro. Muita ansiedade para chegar em casa e ver a carinha do pequeno ao abrir o presente.

Foi sensacional. Ele ficou em alfa. Papai até ficou chateado comigo por não tê-lo esperado. E ele tinha razão, mas nem pensei nisso! Estava igual criança. Fiquei tão realizada em dar quanto o Pedro em receber.

Mas o grande barato nisto tudo foi ver como o Pedro já imagina situações e brinca com os bonecos. Quando papai chegou em casa presenciou uma cena deliciosa: o Woody e o Buzz estavam interagindo igual ao filme. Pedro estava formando “diálogos” entre eles. Como pode passar e evoluir tão rápido e a cada segundo! É um meninão!

O Woody passeou de carro, comeu “gute”, dormiu no travesseiro do Pedro ao lado do Buzz que a esta altura estava cantando “Eu era o maioral e para mim esticavam tapete... Estranhas demais para mim. Este é o meu fim.”.


Bjs da mamãe louca para comprar a coleção completa do Toy Story


Pedro deitou entre os bonecos,
mas não fui tão rápida com a máquina.



sexta-feira, 24 de maio de 2013

Buzz


Pedro é completamente apaixonado pelo Buzz e o Woody, mas principalmente pelo Buzz. Ele já acorda voando com o Buzz, chega em casa perguntando sobre o Buzz, não pode ver Buzz ou o Wood na rua que dá um grito, aponta o dedo e já quer sair correndo atrás deles, sejam os bonecos ou mesmo estampa de camisetas, mochilas e acessórios. 

Adora vestir seu uniforme de Buzz, aperta o botão de sua própria camiseta e sai "voando". Se deixasse ele assistia Toy Story o dia inteiro, mas pelo menos uma vez por dia ele vê um dos três filmes inteirinho. 

Lete deu para o Pedro de presente uma camiseta do Toy Story que ele já mostrou para todos que apareceram lá em casa esta semana.

Ontem, aconteceram duas coisas muito engraçadas. O Buzz que o Pedro tem foi comprado pelo Duda há quase 20 anos em nossa primeira viagem à Nova Iorque. O pobrezinho já estava meio prejudicado, inclusive sem cabeça, que foi como o Pedro já o encontrou. Vovô chegou mais cedo lá em casa para colar a cabeça do Buzz antes de buscar o pequeno na creche. Quando Pedro chegou em casa e encontrou o boneco com a cabeça fixa, tentou removê-la e não conseguiu, começou a chorar “tira vovô, tira”. Vai entender! O que será que passa na cabeça dele? Que o Buzz original não deve ter cabeça? Tínhamos a intenção de comprar um boneco novo, mas ontem ficamos preocupados dele ficar sem cabeça no primeiro dia!

Quando eu me juntei à dupla, Pedro pediu para assistir o Buzz e deixei. Assim que o vovô foi embora, eu fiquei assistindo ao filme com o pequeno no colo. Em um determinado trecho, surpreendentemente, Pedro falou juntinho com o Wood uma fala para o Buzz “Você é um brinquedo!”. Dá para acreditar? Ele já gravou as falas! E faz igualzinho ao pai! Aprendiz de nerd, meu Deus!

Mas foi fofo demais. Ri todas. Queria chegar cedinho em casa assim todos os dias para curtir mais estas fofurices.

 
Para ficar forte igual o Buzz!

Com este pequeno, a gente perde a cabeça!




quinta-feira, 23 de maio de 2013

Minha dupla favorita de pintores


Rafa foi passar a tarde em nossa casinha

Ele e o Pedinho resolveram pintar um quadro para a vovó Beth

Os dois pintaram muito bonitinhos juntos

Começaram numa posição, depois combinaram de trocar de lado 

Sensacional

E depois do quadro pronto, foram deixar
suas assinaturas digitais no sofá branco.

E decidiram que queriam ir brincar no play.

Não bastasse Pedro ter virado de cabeça para baixo no balanço...

... o mestre Rafa ainda ensinou ao seu aprendiz a arte de
subir em telhados e escalar brinquedos. Delicinha de dia! 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Dia de ginástica

Pedro, desde sempre, curte os dias de ginástica
do papai e da mamãe e adora o tio Andre.

Participa de todas as atividades propostas
com a maior dedicação. Tem seu próprio
par de alteres e sua  própria esteira.

Agora que já alcança os aparelhos,
este tornou-se seu exercício favorito.

Com direito a respiração cadenciada e tudo.
Olha a sopradinha na descida!

Este menino é malhador nato!

terça-feira, 21 de maio de 2013

Hoje ele quix...


E agora Pedrinho? A natação era tão divertida e você curtia tanto. Agora, como vai ser? Insistentes, voltamos à piscina dois dias depois. Fomos preparados para entrar com ele se alguma coisa desse errada. Chegamos já na hora da aula começar, para não dar chance dele se acostumar e ficar fora da água.

Tudo planejado e andando de acordo com o figurino, na hora de entrar na piscina o Pedro dá uma meia trava para pegar um brinquedo. "Ferrou! Vai ser igual ao outro dia" eu pensei. Mas aí ele jogou dois brinquedos e pulou atrás. Fez a aula inteira sozinho com os professores enquanto papai e mamãe respiravam aliviados lá fora.

Nesta mesma semana, no sábado, foi a comemoração do dia das mães. A idéia era fazer uma mega bagunça na piscina com mamães e filhos. Ainda com a lembrança caótica do último evento e preocupados com as reações do Pedrinho, chegamos em cima da hora novamente para ele não ter muito tempo para pensar.

Não deu certo. Ele entrou junto com a mãe, mas logo ficou desconfortável com tanta bagunça. Ficou um pouquinho e pediu para sair. Mamãe saiu junto com ele e ficou derrotada... "Eu sabia... tive o feeling de que não valeria pena...". Só que o Pedro gosta de surpreender os nossos feeling e resolveu voltar à piscina.

Não só valeu a pena, como foi muito divertido. Eu diria até que foi assustadoramente divertido... :-) ... mas a festa foi da mamãe, então acho justo deixa-la contar como foi.

Beijos do papai.

"Acho que hoje eu vou..."

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Não quix, não quix - parte 2


Então saímos preocupados da natação sem saber se seria um episódio isolado ou se o Pedro passaria a dar defeito na natação. Poxa, eram dias tão animados e o moleque ficava tão feliz na piscina. Seria muito ruim descobrir que a natação passou a ser uma obrigação. Mas esquecemos o assunto, fomos para o final de semana e resolvemos esperar para ver quais seriam as reações do Pedro.

Na dia da aula seguinte tudo correu normalmente na parte da manhã. Pedro acordou, brincou de “Buzz que voa”, comeu “guti” e ficou animado quando falamos que era hora de ir para rua e para a natação. Fomos cantarolando e saltitando pelo caminho, Pedro gritou feliz quando viu um ônibus e reclamou do “moço do baúlho” que estava na maldita obra lá na rua.

Quando chegamos na piscina ele correu para ver a piscina, “quix” trocar de roupa, foi lavar o pé com o papai e chamou o tio César para entrar logo na piscina. Durante todo este processo a mamãe ficou sentadinha no lugar habitual dela, sem mover um músculo para não dar a impressão de que estava indo embora. Tudo estava muito bem! Só que...

Fogo é o “só que”. Aparentemente crianças são seres muito instáveis. Bem, pelo menos a criança que eu mais conheço é assim. Está tudo bem, tudo numa boa, “só que”... demoramos para entrar na piscina. Acho que na ansiedade chegamos muito cedo e o professor ainda não tinha arrumado a piscina para aula (porque precisa levar brinquedo, macarrão, boia, bola, tapete...). Quando o Pedro viu o movimento começou a pegar brinquedos e jogar dentro da piscina. Uma mente vil e baixa poderia jurar que ele estava mirando na cabeça do professor, mas eu não acredito nisso.

O fato é que o Pedro achou mais divertido ficar atirando objetos na água do que entrar e começar a aula. Depois de algumas tentativas de “Tá bom Pedro, último brinquedo.  Ok Pedro, segundo último brinquedo. Pedro, agora chega, só mais este. E este...” tive que forçar um pouco a barra para ele entrar na piscina e... não deu certo. O moleque entrou em modo “histeria” e não “quix” ficar de jeito nenhum.

É claro que isso causou uma comoção na piscina, pois todos estavam acostumados a ver o Pedro se acabando na água desde o primeiro dia. Tínhamos que segurá-lo para ele não entrar antes de todo mundo e naquele dia ele só dizia “Não quero. Bora. Rua. Casinha”.  “Casinha” é foda, derruba a gente! Mamãe desceu para a beira na piscina, papai entrou de bermuda e tudo, todos os brinquedos foram espalhados pela água, mas não houve jeito. O moleque não “quix” e não entrou. Porque também não estávamos lá para forçar nada, né?

No máximo ele deu uma entradinha quando a mamãe pediu para ele me entregar um papel de nariz e depois outra entradinha para me dar um beijo no rosto, meio que desculpa por não ter ficado na piscina, e me chamar para ir embora logo para a “casinha”. Nós três saímos cabisbaixos e sem entender qual era o problema. O próprio moleque não sabia muito o motivo e, mais uma vez, ficou repetindo “não quix, não quix”.

Não tem problema filhão, sempre que você quiser papai estará lá na água esperando por você, tá? Beijos do papai-peixe.

"Mas eu era tão feliz nesta piscina... o que está acontecendo comigo?"

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Não quix, não quix


Alguém me explica, por favor, como funciona a cabeça de uma criança de dois anos? Será que existe um manual de instruções que eu ainda não li? Ou uma máquina mágica? A gente fica ali, observando no dia-a-dia bem de perto, conversando e acompanhando tudo. Mas de repente começa um comportamento completamente sem lógica.

A natação, por exemplo. Desde o primeiro dia de aula Pedro se apaixonou pela aula. Dia de natação era a maior felicidade do momento em que ele percebia até a hora de sair da piscina. Mesmo depois dava pra ver que o moleque estava feliz. Se dependesse dele, ficava mais um pouco. Ou ficava mais um muito. Mas mesmo assim ele logo se conformava e ficava... feliz.

Aí, na semana passada, faltando cinco minutos para a aula acabar, do nada, ele começa a chorar na piscina e dizer que quer ir embora. "Sai, bora, bora". Como foi justamente na hora em que a eu e Li levantamos da cadeira para pegar um papel, achamos que ele pensou que a mãe estava indo embora e deixando ele de lado.

Mas até isso não faz muito sentido porque já houve ocasiões em que a Li saiu para passar no supermercado e outra vez eu fui à farmácia. Bem, sei lá o que aconteceu. Por fim, conversamos muito com ele, fizemos carinho, demos atenção e combinamos que voltaríamos em dois dias.

O mais engraçado este dia foi que ele mesmo ficou surpreso com tudo o que aconteceu. Tanto que, assim que entramos no elevador, ainda na escola de natação, ele olhou pra gente, abriu os bracinhos e, com cara de quem não tinha entendido nada, falou: "não quix, não quix". Depois repetiu a notícia "não quix" para todo mundo que ele encontrou na rua e no prédio.

Dois dias depois voltamos e aí... já conto o que aconteceu no próximo post.

Beijos do papai confuso.

"Pedro, o que é isso na sua cabeça?"

"Péu, meu péu!!!"

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Rapaz de fases


Desde bebê levamos Pedro no Jardim Botânico. E sempre foi um ótimo programa para ele. Quando ele ainda nem sentava, já sorria só de estar passeando por lá. Depois passou a curtir o entorno, observando tudo e a todos. 

Na fase do começar a andar, queria ficar o tempo todo apoiado na grade do lago para brincar com as tartarugas. Depois que passou a andar com propriedade queria ir direto para o parquinho e não saía mais.

Domingo de manhã, fomos passear por lá e percebemos que ele agora curte absolutamente tudo. Parou nas tartarugas onde ficou horas, correu pelo parque fazendo o avião, ficou andando nas muretas tipo equilibrista, procurou peixe nos lagos, ficou intrigado com a cachoeira, matou formiguinhas e folhas que pareciam bicho e se divertiu pra valer no parquinho.

Encontrou um amiguinho da creche, conheceu outras crianças e se apaixonou por uma menina mais velha, que deu um esbarrão nele e foi perseguida pelo pequeno daí pra frente. Ele só queria fazer o que a amiguinha fazia. Ela fugia dele e ele perguntava “mamãe, dê miguinha?”. E abria o sorriso mais lindo do mundo quando a encontrava.

É entusiasmante perceber e acompanhar toda esta evolução e transformação. Eu aproveito de montão!


Pedro resolveu levar o xereta para passear e
mostrou seu cachorro prum monte de gente

Só que o xereta na pedra portuguesa faz
um barulho ensurdecedor

Conseguimos convencê-lo, ao final da nossa rua,
de deixar o xereta descansar no carrinho para ter fôlego para passear no Jardim Botânico

Procurando peixinhos

Vendo peixões

Curtindo com a mamãe

No parquinho

Impressionado com a cachoeira




terça-feira, 14 de maio de 2013

Dia das Mães 2013


Fui acordada com um beijinho, muito carinho e um presente sensacional. Sou tarada em copos e adoro ter uma dupla que é só nossa. Vou explicar. Eu e Du temos nossas taças de vinho (que são diferentes de todas as outras e são só nossas rsrsrsr), nossas canequinhas de café (dadas pelos queridíssimos Edu, Maggie e Cati) e agora eu ganhei o nosso copinho de suco: meu e do Pedro!

Poderia ter sido mais fofo? Na verdade poderia: papai, para preservar o meu momento com o Pedro, resolveu não comprar para ele, só para mim e para o Pedro. Papai, não existe Lili e Pedro sem Duda.

Nosso pequeno tem nos chamado assim de vez em quando: Lili e Duda. É hilário.

O dia domingo todo foi uma delícia. De manhã fomos ao Jardim Botânico, depois fomos almoçar na vovó Beth e cantar parabéns para a tia Fá (faltaram tia Tatá, tio Cris e o primo Vitor) e ainda brincamos muito quando voltamos para casa.

Aliás, o fim de semana todo foi uma delícia. Mas vou contar em partes e em posts.

bjs




Quero a vida sempre assim, com você perto de mim...

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Frases

Opa! As frases estão começando a querer sair. Muito bom. Até porque algumas delas nos traz tranquilidade. Ele já avisa que está com sono, com fome, com dor e aonde é a dor. Ufa, finalmente! 

Até agora, a linguagem era bem indígena. Semana passada fomos comer uma pizza à noite e de repente ele falou "mamãe, casinha. carro papai." pois estava com sono; nesta manhã ele falou "mamãe, barriga, dor barriga". 

Mas logo em seguida, quando descermos para o play, ele falou "mamãe, vi um passarinho, vem!"

Aliás, este "vem" acompanhado da mãozinha abrindo e fechando é a coisa mais lindinha da face da terra. Vira e mexe eu não vou só para ouvi-lo falar e gesticular novamente. Agarro o pequeno, dou muito beijo e vou. Tadinho, quem mandou ser filho da Felícia. 

Pedro está em uma fase deliciosa e muito engraçadinha. Morro de saudade o dia inteiro de tudo. E vivam os fins de semana!





sexta-feira, 10 de maio de 2013

Calma, Pedro, fica fica

Eu e Du achamos o Pedro agitado acima da média, mas às vezes a sensação que tínhamos é que toda criança é agitada e todos os pais acham que seus filhos são os mais agitados do mundo. Só que, em nosso caso, já tivemos algumas confirmações de que temos razão.

Esta semana entrou um assistente novo para o professor de natação do Pedro. E na natação nosso pequeno é eufórico ao limite. Ela ama, então ele quer fazer tudo o tempo todo, principalmente as partes onde ele sobe em alguma plataforma e se atira de cabeça dentro da piscina. Volta à tona às gargalhadas e antes que consiga recuperar o fôlego já vai pedindo "mais".

Estávamos como sempre assistindo este momento delicioso quando ouvimos o assistente falando para o professor: 
- "Posso deixar subir? Ele não quer esperar!"
- "Lá vai ele, se eu não largo tomo um chute"
- "A gente fica falando com a garotada vai vai e com este temos que falar calma, fica fica"

Caímos na gargalhada. É assim mesmo. Antes que o professor dê o comando Pedro já subiu e se atirou, já está olhando para o nadador da raia ao lado e comentando com o "tio".

E Pedro é assim com tudo. Esta energia ascende às 6h da manhã quando ele dá um beijinho e diz "desce" -para sairmos logo da cama - e só desliga às 9h da noite, muitas vezes depois de muita resistência. 

Não é ruim, é ótimo! Cansa mas é ótimo.

Para nossa surpresa,
Pedro adorou colocar a touca!

Mostrou para todo mundo que
se dirigiu a ele de casa à academia





quinta-feira, 9 de maio de 2013

Meu roqueiro favorito

Todos os dias, sem exceção, fazemos bandinha!

Pedro dança, toca, canta e define quem fica
com que instrumento musical.

Às vezes ficamos longos períodos em looping
com a mesma canção, mas sempre há
um revezamento de instrumentos.

É uma brincadeira deliciosa, cheia de energia boa.

De concentração e um rostinho lindo e sem igual!

Mas o mais legal é quando ele resolve cantar
a música da baleia que nós não conhecemos, mas sabemos que faz 'chuá'