Acho que daqui a alguns anos, quando perguntarmos ao Pedro onde ele quer passar as férias, ele inevitavelmente vai sugerir Miami. Isso porque o moleque se mostrou um consumista de primeira linha nesta viagem.
Não é de hoje que o Pedro gosta de ir ao "shoppei" comprar um pressentindo para ele. Vovô que o diga. Um dia desses lá na Gávea fui à loja de brinquedos comprar um presente para outra criança e o vendedor foi todo feliz me apresentar à gerente: "olha, esse é o pai do Pedro, o netinho do seu Nilton que está sempre aqui...".
Enfim, aqui na Europa, passeando em Euro a um pouco mais de três para um, o moleque mantém o ritmo. Está adorando comprar. Ontem mesmo ele perguntou "onde a gente vai?". Quando respondemos "filho, estamos indo passear" ele imediatamente falou "mas eu não quero passear, eu quero comprar". Assim mesmo, com todas as letras.
E todo dia é dia de comprar um presente para o Pedro. Aliás, quando eu digo que vamos comprar um presente para a mamãe ou para o papai ele responde que "não, é para o Predro". Às vezes o pressentindo custa um euro e faz o maior sucesso. Mas às vezes é uma nave espacial de lata, meio toy art, que custa 20 euros e não dura dois pousos na mão do moleque.
Mas, fazer o quê né? Não é sempre que o moleque comporta-se maravilhosamente em uma visita a museu, deixando papai e mamãe orgulhosos com a excelente companhia de viagem que arrumamos pra gente.
Beijos do papai-duda.
A espada foi um dos presentes...
Nenhum comentário:
Postar um comentário