Páginas

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Chuteira

Olha a chuteira rendendo frutos!

Já no dia seguinte do presente, Pedro quis descer para jogar bola com o papai e o tio Andre. Colocou o uniforme, pegou várias bolas e partiu para o ataque.

Agora só falta manter a bola no pé e acabar com os rompantes de pegá-la com a mão, sair correndo e jogar para a cesta de basquete.






quarta-feira, 27 de maio de 2015

Novo meio de locomoção


Pedro há mais de um mês diz que quer ir à praia e há coisa de 2 semanas, cismou em querer andar de patinete na rua. Resultado disto: este sábado foi para a praia de patinete.

Saí de casa preparando psicologicamente o papai para ter que assumir o esporte antes da metade do caminho. 

Mas surpreendentemente, Pedro foi e voltou da praia em cima do patinete e cada vez andando mais rápido, desviando melhor de buracos e obstáculos, subindo pequenas rampas e colocando os dois pés em cima do apetrecho em movimento para descansar.

E, no dia seguinte, pediu para ir ao Jardim Botânico para andar novamente de patinete. Foi e voltou sobre rodas, mas ficou decepcionadíssimo quando o segurança guardou o brinquedinho antes dele entrar no parque.

De qualquer forma, o pequeno aproveitou muito e mamãe já vai providenciar o kit joelheira , cotoveleira e capacete pois as quedas são certas. E torcendo para do patinete passar para o skate, prancha de surf etc





segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dia das mães na escola

O dia das mães na escola foi o melhor de todos os anos. Eu estava apreensiva de não poder brincar plenamente com o Pedro por conta da gravidez recente, mas deu tudo certo.

Foi uma festa intimista, emocionante e maravilhosamente simples, onde o único objetivo era a interação das mães com seus filhos no ambiente deles. Totalmente diferente do ano passado, que foi uma festa grande, cheia de efeitos e personagens, mas que, para o meu gosto, não é bacana e foge totalmente ao perfil da escola.

Como de praxe, chegamos e sentamos no pátio para esperar nossos pequenos. Quando começaram a chegar, antes mesmo de ver o Pedro, escutei sua vozinha gritando “cadê minha mamãe, vou ver minha mamãe!”. E realmente quando me viu correu para dar aquele beijo gostoso em mim e no ‘Benado’. Vestido agora só depois que o baby nascer, pois não importa onde eu esteja, se bobear, Pedro sai levantando minha roupa para dar beijo na barriga.

E começaram as gratas surpresas...

A primeira brincadeira foi bem bacana. Eles prenderam um quadro de pano só com paisagem e entregaram para algumas crianças selecionadas personagens e elementos. E uma história tinha que ser criada com cada mãe contando o pedacinho referente ao elemento recebido pelo seu filho. Claro que Pedro foi selecionado e a mãe mais envergonhada da face da terra teve que ir lá tentar não fazer feio diante do microfone. 

Depois teve brincadeira de bola, picnic e, para fechar este momento perfeito, uma música linda cantada por eles para nós.

Pedro ficou animado em último grau, participando intensamente de tudo. Feliz e contente. Espero que todos os anos sejam assim.










sexta-feira, 22 de maio de 2015

Meu bebê

Pedro está uma graça em relação à gravidez. Praticamente todas as noites ele cumpre um novo ritual: deita na nossa cama para assistir TV, toma seu leite, assiste por mais cinco ou seis minutos contados nos dedos (e não no relógio mamãe!) seu programa, desliga, me dá um beijo,  dá um beijo com pru no bebê, pergunta se ele gostou e vai fazer xixi e escovar o dente antes de partir para seu próprio quarto.

Só que toda vez que ele escova o dente ele vem correndo perguntar se o barulho acordou o bebê. Não é demais?!

Além de outras fofurices...

Quando papai sai do quarto por qualquer motivo e me deixa sozinha com o Pedro, logo ele avisa “papai, eu vou cuidar da mamãe e do bebê, tá bom?”. Quando ele se encosta em mim e se dá conta que minha barriga está atrás, ele se afasta correndo e faz carinho nela, pedindo desculpa por estar apertando o bebê.

Canta pro Bernardo (pra ele não há a menor possibilidade de ser menina pois ele quer menino), diz que vai ensinar capoeira para o irmão e também já disse que vai coisas pra sempre ele. Chorei neste dia, claro.

Agora é torcer para quando o/a B. nascer, Pedro continuar com este carinho e cuidado e não querer jogá-lo pela janela como seu amigo do prédio disse que faria com o irmão mais novo.




quinta-feira, 21 de maio de 2015

Fotos legais

Enquanto mamãe estava de cama, além da família, alguns amigos ajudaram chamando o Pedro para passeios divertidos no fim de semana, o que ajudou a passar o tempo e aliviar minha consciência de estar empatando a vida do pequeno em prol de um outro pequeno.


Farra aqui em casa com Clarinha e João Mena

Passeio de pedalinho com o papai

No parquinho do corte

Manhã na casa da Nina 

Com direito a almoço...

E teatro à tarde: Peter Pan. Este trio está muito unido. 

Festinha do amigo da outra turma da escola. Jogando com a Paola.

Com Paolo e João Mena
E no tombo legal, que até novembro,
Pedro não tinha tamanho para ir.
Como passa rápido. Adorou!


quarta-feira, 20 de maio de 2015

Mais diversão

Se o primeiro final de semana de alforria foi delicioso e segundo foi excepcional.

O sábado começou com café da manhã no La Biciclete do Jardim Botânico. Quando chegou o nosso pedido com cesta de pães cortadinhos, Pedro barganhou sua própria bisnaga inteira “eu que quero cortar”. E assim foi feito. Distribuiu sorrisos e gracinhas para os que estavam por perto e depois, parquinho com parada no peixe de bocão, claro.

Quando estávamos voltando pra casa, vimos um burburinho na porta da galeria de arte e resolvemos entrar. Surpresa divertida! O chão do salão era só pipoca. Muita pipoca! Para escorregar, se jogar, jogar pro alto. Ficamos quase 1h brincando feito crianças como o Pedro.

De tarde, planetário com os amiguinhos da escola e direito à comidinhas de food truck. Pedro chegou em casa tão cansado que praticamente mamou e dormiu, exausto.

Domingo foi meu dia hehehehe e de todas as mães do universo. Almocinho familiar na nossa casa e só não foi perfeito, pois faltaram vovó Sonia e vovô Nilton.


Acho que B já está entrando no clima de alegria e descontração da casa!




terça-feira, 19 de maio de 2015

A chuteira

Na primeira semana após liberação do médico, ainda só trabalhei segunda, quarta e sexta, ficando em casa terça e quinta. Como não estava mais de repouso, apenas evitando deslocamento de carro, resolvi buscar Pedroca na creche na quinta-feira.

Pela manhã, a amiga Nina já tinha vindo aqui pra casa para ir para a natação conosco e depois voltou pra nossa casa para se arrumar para ir para a escola. Foi bem interessante a experiência dupla. E o mais bonitinho foi ela dizendo “tia, não vou pra creche não, vou ficar com você e o Pedro aqui o dia todo”.

À noite, quando fui buscar o pequeno, passamos pela sapataria como é de praxe e ele parou para me mostrar sua “chuteira favorita”, o que ele faz há um ano quando volta com a Vânia, o vovô ou com a Lete. Resolvi entrar e finalmente satisfazer seu desejo. Afinal um ano mostrando exatamente o mesmo sapato é uma consistência e tanto! E o sapato deve fazer sucesso, pois ocupa o mesmo lugar na vitrine todo este tempo.

A menina que trabalha na loja, assim que o Pedro parou, já veio recebê-lo e também se apresentar, contar a história da paixão pela chuteira e perguntar do avô que anda sumido. Engraçado que o Pedro é figurinha conhecida em diversos pontos do bairro.

A atendente voltou dizendo que não tinha a chuteira azul número 25. Só 27. A cara de decepção do Pedro foi tão grande, que ela resolveu experimentar a 27 e apesar de ter ficado um pouco grande, foi comprada e usada imediatamente.


E Pedro fez questão de mostrar a nova aquisição a todos que cruzaram seu caminho desde então, desceu no dia seguinte com o pai para jogar bola do play e, claro, foi com ela para a escola. 

Olha que fofo, gente!

Felicidade de tênis novo

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Primeiro fim de semana livre


Claro que não ainda me poupei bastante e peguei leve, mas só de poder estar com o Pedro em seus momentos de alegria já foi incrível.

Impressionante como a felicidade está nas pequenas coisas da vida. Impressionante como em nenhum momento fiquei chateada em não poder viajar ou ir jantar fora ou ao shopping ou ao cinema e teatro, só contava os segundos para simplesmente poder estar curtindo aquele sorriso lindo que meu pequeno dá quando está satisfeito e feliz. E ao lado do meu maridinho, claro. Que é excepcionalmente maravilhosamente lindamente e perfeitamente meu amigo e companheiro para qualquer hora J

Tivemos aniversário do primo Vitor num parque delicioso, conseguimos ir ver vovó e vovô, almoçamos no Borogodó que eu adoro (Pedro adorou também) e curtimos muito nossa casinha juntos.

Foi um fim de semana perfeito.

Ai que saudade do meu vô e da vóvó



sexta-feira, 15 de maio de 2015

Placenta colada

Finalmente colada!

Na quinta-feira antes do feriado de 1º de maio, debaixo do maior temporal, estávamos lá para a tão esperada ultra. Nem acreditei que tudo deu certo. Confesso que já estava sem esperanças de andar novamente nesta gravidez.

Exageros a parte, realmente a apreensão era grande, até porque a semana tinha sido tão emocionalmente ruim que fiquei preocupada de ter causado algum dano ao corpo.

Mas tudo deu certo. Ficamos em festa, emocionados. Dr. Marcelo ficou visivelmente feliz e parecia que o mundo estava comemorando. Ganhamos a ultra de presente pela vitória. Foi uma vibe bem gostosa.

Fomos almoçar - finalmente no restaurante! – em seguida quis tomar sorvete na minha atual preferida Bacio e, de repente, a ficha caiu e veio a sensação de que agora eu estava por minha conta e risco. Aquele frio na barriga de ter sido liberada. E se algo acontecesse? Por que sou tão doida, gente? Ou o ser humano é assim mesmo? Alívio mas ao mesmo tempo uma baita insegurança.

Dr. Marcelo não titubeou em dizer que minha placenta tinha tanto risco em descolar novamente quanto alguma que nunca tivesse descolado. Mas a minha já tinha descolado, então a probabilidade parecia bem maior do que a do vizinho.

Todos estes pensamentos doidos foram embora, quando pude ir buscar no mesmo dia Pedro na creche e sentar para brincar com ele em casa. Curada, colada, finalmente grávida!

Aí está o nosso B.


quinta-feira, 7 de maio de 2015

Você sabe com quem está falando?

Em uma dessas madrugadas o Pedro, que foi dormir cedo naquele dia, acordou super agitado. Nem era tão de madrugada assim, era por volta de meia-noite. Mas ele apareceu lá no quarto indignado e resmungando em um idioma que lembrava vagamente o português. Depois de subir em nossa cama ele pediu leite, mas estava muito cedo ainda e argumentamos que ele ia acabar acordando mais tarde novamente, que era melhor dormir. O moleque, que como eu disse já estava indignado, ficou mais zangado ainda. Então lá fui eu preparar o leite.

Voltei ao quarto com a mamadeira e um pouquinho de leite, apenas uma medida. Mesmo quase dormindo e mesmo com o quarto escuro a primeira coisa que o pequeno falou ao segurar a mamadeira foi: mas tem muito pouco! Falei para ele tomar o que tinha que depois, se quisesse mais, eu iria buscar. É claro que ele mamou tudo e pediu mais. Então deixei ele deitado na cama e voltei para a cozinha para preparar mais uma dose, como um barman em final de expediente.

Quando eu voltei para o quarto Pedro tinha caído no sono, como eu imaginei que pudesse acontecer. Coloquei com muito cuidado a mamadeira sobre a mesinha de cabeceira e me arrastei para o meu apertado cantinho na cama, fazendo o mínimo de movimento possível na tentativa de não despertar o nosso nobre senhorzinho. Mas é claro que assim que eu deitei e meu corpo relaxou, esperando para dormir, o Pedro acordou. E aí o diálogo foi o seguinte:

Pedro: "Hã?! Por que você está parado aí?"
Papai: "Oi filho?"
Pedro: "Por que você está aí parado?"
Papai: "Ué, porque eu quero voltar a dormir..."
Pedro: "E onde está?"
Papai: "Onde está o quê?"
Pedro: "Aquilo que eu mandei fazer?"
Papai: "O leite?"
Pedro: "É papai, onde está o leite que eu mandei fazer?"

Pensei em perguntar com quem ele pensava que estava falando, mandá-lo "baixar a bola" porque quem manda naquela casa sou eu e ensiná-lo que não é assim que se trata as pessoas. Mas era quase meia-noite e diante de tamanha autoridade eu só consegui mesmo foi rir e... fazer o que ele estava mandando.

Beijos do papai-duda-barman-de-leite-na-madruga


quarta-feira, 6 de maio de 2015

O primeiro passeio na escola

Na reunião de inicio de semestre na escola, foi com muito tato e a calma de quem sabe que está pisando em casa de marimbondo, que a pedagoga nos disse que este era o ano da grande mudança para os nossos filhos e consequentemente para nós. Segundo ela, as crianças vivenciam dois ritos de passagem antes de entrar no ensino fundamental.

Começamos a perceber que de fato seria trabalhada com mais intensidade a independência deles e, desde sempre, a escola nos pede que o funcionamento da casa esteja em harmonia com as mudanças pedagógicas para facilitar a vida dos nossos pequenos e tornar o crescimento deles mais ameno.

Tudo estava indo relativamente bem, quando veio o item passeio. Aqueles bebês indefesos seriam submetidos a uma tarde inteira completamente fora de seu habitat natural e sem a presença dos pais. E o pior, fariam o trajeto em uma perigosíssima van. Foi um burburinho e tanto.

Mas ok, aqueles eram planos aparentemente tão distantes que não havia qualquer motivo para preocupação precoce. Até que o bilhete chegou pela agenda e o grupo de pais no wapp da creche passou a ter umas mil mensagens por dia.

Os preparativos para o grande momento envolviam compra coletiva de mochilas térmicas - afinal no passeio fariam um picnic - pulseiras idenficadoras, celular amarrado na cintura e chips implantados no pescoço. As mães estavam histéricas.

Confesso que estava adorando a ideia do Pedro fazer seu primeiro passeio e não sei se por irresponsabilidade ou desconhecimento eu estava realmente tranquila. Me preocupei apenas em comprar a tal mochila térmica e mandar uma muda de roupa extra para um eventual acidente de percurso. Pedro adorou participar da preparação de seu lanchinho e foi todo feliz para a escola com a mochila nova.

E perto da hora da van sair o wapp bombou de novo. Teve mãe mandando a babá ir verificar o motorista e se todos estavam embarcando direitinho. Teve pai fazendo o paparazzi e indo à Casa de Rui Barbosa fotografar as crianças escondido atrás das árvores e fora o telefone da creche que não deve ter parado de tocar pois a cada segundo vinha uma dizer que tinha ligado para saber das crianças.

O passeio foi um sucesso. As crianças adoraram e foi uma graça Pedro contando que tinha ido na Casa do Rui Barbosa, mas que ele não estava lá Graças a Deus rsrsrsrs


Foto do pai paparazzi

Olha que gracinha

Pedro na maior atemção

Queria ser uma abelhinha voando nesta sala neste momento

E Pedroca conheceu a casa de Rui Barbosa antes da mamãe!

terça-feira, 5 de maio de 2015

Cantos e encantos

Pedro está numa fase musical. Vive cantando pela casa, a qualquer hora e por nenhum motivo. Espero que seja felicidade e não uma imensa vontade de espantar qualquer tristeza.

A variedade é interessante. Vai da cantiga do indiozinho até o “mamãe, agora é rock´n roll”. Sem falar que tem aprendido algumas canções na aula de inglês e adoramos ouvi-lo cantá-las.

O mais interessante é que, além das já existentes, algumas são de sua própria autoria.

Semana passada ele ganhou uma tartaruga da vovó Beth. A reação foi incrível, ficou numa felicidade única, pulava pela casa e já estava rolando bolão para saber se a pobre sobreviveria até o dia seguinte.

A questão do nome foi engraçada, perguntamos qual seria o nome do novo bichinho e Pedro disse “tartaruguinha”.

- “Sim filho, mas seria legal ela ter um nome”

- “Tartaruguinha Rafa”

- “Amor, vai rolar crise de identidade entre os bichos desta casa...”

Depois de eu esgotar o nome de todos os personagens ou amigos que Pedro adora, me lembrei que Duda teve na infância uma tartaruga chamada Touché. E finalmente, “gosto muito de Touché, mamãe”.

E uma nova composição musical surgiu na hora da Touché comer e beber água e foi muito divertido e incentivador. Acho que ela comeu e bebeu de tanta emoção.


Espero que meu cantor favorito não se aposente e que esta casa continue repleta de melodia sempre.


Menino rock'n roll


Olha a Touché!




segunda-feira, 4 de maio de 2015

Nosso peixinho

Peixinho está evoluindo na natação e a coordenadora veio conversar com a mamãe que já poderia avança-lo de nível.

Mas a grande questão é que o maior incentivo atual do Pedro é a presença dos amigos da escola em sua turminha de água. Então achamos que ele ficaria triste e talvez até desmotivado e nem aceitasse bem.

É tão legal vê-los juntos na aula, que concordamos em só passa-lo quando os outros puderem ir tb. E confesso que, pelo o que vi da turma seguinte, as crianças já nadam a piscina toda!

Acho que o coração da mãe agradece a espera.


1,2 3 indiozinhos...

Segura senão afunda!

Que lindo!!!!