Como tenho procurado ter fins de semana mais tranquilos, com a paz reinando em nosso lar, tornou-se fundamental conseguir dobrar o gênio difícil da casa. Pasmem, não sou eu!
(Aliás, há algum tempo descobri que estou longe de ser, inclusive, em âmbito familiar mais amplo.)
Uma das coisas que desequilibrava as vibrações positivas era a hora das refeições do Bernardo. Ele inicialmente comia bem, mas como Dr. Pediatra avisou, isto mudou assim que o pequeno começou a andar. Ele não quer perder tempo comendo. Então, para que eu não ficasse histérica a ponto dos vizinhos provavelmente pensarem em chamar a internação psiquiátrica (sim, cheguei a este ponto umas duas vezes, pelo menos), passei a fazer do momento comer, uma grande brincadeira. Tudo bem que virei refém da minha própria ideia, mas pelo menos a felicidade impera e meus nervos e dos demais membros da família permanecem preservados.
Temos opção para frio e calor. E o mais engraçado: agora, quando ele quer comer ele já aponta para a pia ou para o gavetão da cozinha e diz "papa".
O que faço quando viajamos? Descobri neste fim de semana.
Preparo um prato para eu dar e outro para ele comer sozinho, o que significa que, ao final das refeições, tem comida do chão ao teto e no Bernardo inteirinho! Mas vale. Como vale!
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