Pelo menos, duas vezes por semana, o vovô pega o Pedro na creche e, desta hora em diante, é uma farra só entre os dois. Dizem os ventos que este avô não nega nada e que o céu é o limite para as brincadeiras.
Aliás, Pedro está acostumado com farras quase que diárias, pois tem sempre alguém aproveitando um pouquinho do pequeno depois da creche. E ele fica desolè quando a casa não está em festa.
Só que esta semana, o vovô estava doente e não foi buscá-lo. A Lelete foi no lugar dele. Quando Pedro desceu, olhou a Salete e ficou procurando pelo vovô. Quando ele se deu conta de que não havia mesmo vovô nenhum, começou a chorar.
Como uma criança de 1 ano e 4 meses consegue associar o dia do vovô e chorar sua ausência? Achei incrível! Esta nova geração veio com um processador diferente do nosso, com certeza.
Mas devo confessar que, com este avô, não deve ser difícil associar coisas boas e ficar triste pela ausência delas.
bj da mamãe que também é apaixonada pelo vovô
Quando o papai vai buscar o moleque na creche ele também faz cara de "o que você está fazendo aqui???". Acho que ele sabe que existe uma agenda disputada de quem vai buscá-lo na creche e fica esperando ansiosamente o dia de cada um!
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