Feriado sem igual

Sempre que vamos para este hotel, o Pedro pede pra sair no terceiro dia. Ele normalmente não aguenta mais que isso de tanta diversão, excitação e desorientação. O pequeno quer fazer tudo ao mesmo tempo, não para um minuto e dorme pouco no primeiro dia, pois não quer perder 1 segundo, claro.

Desta vez não foi diferente. E ele realmente aproveitou mais que nunca. Fez vários amiguinhos, alguns mais novos, outros da idade dele e uma menina mais velha superfofa que se encantou pelo Pedro e o levou em vários brinquedos, até na ponte do rio que cai! Além das atividades normais (praia, piscina, fazendinha, clubinho etc), andou de caiaque, de carrinho elétrico e até subiu em árvore. 

Estávamos andando pela praia quando ele viu vários “bacos” na areia. Correu, entrou em um deles e quando o pai perguntou “e agora Pedro, o que vamos fazer?”, ele respondeu “passeá”. Não teve jeito. Papai e Pedro em um caiaque e a mamãe no outro como apoio para qualquer emergência. Pedro deu o maior sorrisão quando o “baco” entrou na água, mas depois parecia não estar mais curtindo tanto. Então resolvemos voltar para a areia. E quando saímos do caiaque ele chorou e falou “não! mais”. E papai e Pedro voltaram para o mar e o moleque novamente deu o maior sorrisão e depois ficou tranquilão. Acho que ele devia estar pensando “Caramba, gente, me deixa curtir o momento, parem de ficar perguntando se eu estou gostando. É claro que eu estou gostando, só estou tentando relaxar no meu barquinho”.

E com o carrinho elétrico já foi eletrizante. Só não sei quem estava gostando mais: o pai ou o filho. Era um tal de subir ladeira, descer ponte, passar em buraco e quebra-molas que quase quebraram as vovós que estavam atrás. Vovó Sonia sonhava com um Benzerol enquanto vovó Beth não abria nem o olho durante as manobras radicais. Papai e Pedro não parava de gargalhar e o moleque a pedir mais e mais. Foram trinta minutos de muita emoção!

E no último dia, quando eu sugeri de irmos para a praia, Pedro disse que não queria... “cao papai!”. Quis ir embora e depois de uma bela soneca durante a viagem chegou no Rio cheio de disposição querendo rua. Mas este passeio fica para outro post.

Coisa mais linda, gente :-)

Hi, bodchi!

Fortes emoções para todos nós...

 

Vai bater, mamãe!

Palmas para o moço do violão...

No carrinho elétrico

Brincando de gangorra com a Tontom,
sua amiga mais velha.

Limpando o pé de areia para entrar na piscina.

Foto

Enquanto Pedro assistia o Buzz

Papai e mamãe resolveram fazer umas fotos

Pedro não deu a menor atenção pois estava vidrado no DVD

Mas bateria do DVD acabou e quando papai correu para
buscar a  fonte, Pedro gritou seu famoso "não pode",
já descendo da cama. Pegou o pai pela mão e falou "foto"

- "Você quer tirar foto, filho?"
- "Qué"
- "Então dá um sorriso"

- "Pedro, tira a chupeta para sorrir"
Dá pra acreditar nisso??????

Um dia de natação

Como já escrevi aqui, dia de natação é o maior barato. Parece que Pedro acorda em êxtase.

Quando anunciamos a hora de partir, ele corre para pegar seu carro, que é conduzido até a portaria do prédio, onde o pequeno o deixa “estacionado”. Aí ele traça uma reta até para a porta - temos que sair correndo para impedir um salto triplo com rolamento nas escadas - ele estica as mãos para o papai e a mamãe e já inicia a contagem: 1, 2, 3 e já. E neste momento ele dá um pulo intensificado pela ajuda do papai e da mamãe. E vai assim até o nosso destino.

Ao chegar na porta do prédio da natação, solta as mãos, sai correndo rampa acima dando sorrisos e bom dias e aponta o elevador onde prefere subir. Entra dançando e rodando no elevador e quando a porta se abre ele grita “piscina”. Continua distribuindo sorrisos e bom dias. Tira o chinelo, pula na cadeira mais próxima, se debruça no gradil e grita “oooooi” para quem estiver dentro da piscina. Depois aguarda lindinho o tio Cesar aparecer. Mas quando ele aparece, não dá para impedir o pequeno de sair correndo e quase se atirar na água como se não houvesse amanhã.

Papai e mamãe têm que ser ninjas na arte de tirar a roupa do Pedro, lavar o pé dele e ajuda-lo na escadinha da piscina.

Ele mergulha de cabeça, volta à tona com o sorriso mais lindo do mundo e daí pra frente começa o show de entusiasmo e estripulias. Já se tornou conhecido e vira e mexe vemos a galera rindo das gracinhas dele.

Ao fim da aula, sai da piscina transtornado, querendo mais. Mas logo se depara com objetos destinados a outra aula "fora do lugar" e sai guardando o que vê na frente dentro do cesto. Depois de colocar a roupa, vai embora distribuindo beijos e tchaus, entra no elevador, desce a rampa feito um trem bala e pede colo até o nosso prédio. Quando chega, pula do colo para buscar seu carro estacionado e sobe dirigindo até entrar em casa. 

Dias realmente muito gostosos!!!!!

Pegando carona no post do papai...

Pedro percebeu que faz o maior sucesso dando ‘bom dia’. Ele normalmente distribui “bom dia” para quem entra no elevador, para os porteiros do prédio e da academia, pros tios e tias da creche e da natação... Na hora de ir embora, são tchaus e beijos.

Tem que fazer sucesso pois é uma gracinha. E normalmente as pessoas não esperam que ele faça isso.

Aliás, está comunicativo de uma maneira geral. Outro dia, quando uma senhora falou com ele no elevador ele resolveu mostrar o sapato e discorreu sobre o assunto. Ele chega da creche contando seu dia e sempre nos chama para mostrar alguma cena do Toy Story. Tá tudo de bom!

Sei que provavelmente é uma fase que infelizmente vai passar, mas estou curtindo demais esse momento. Realmente 2 anos é uma idade sem igual. 

Bom día!!!

Todos já sabem que criamos o hábito de levar o Pedro para a nossa cama durante a madrugada para que ele durma um pouco mais e, por consequência, nós também possamos esticar um pouco o nosso sono. Outras vezes é porque ele está agitado e fica se manifestando durante o sono lá do quarto dele. Com a voz e a imagem amplificadas pela babá eletrônica, cada vez que ele resmunga lá, nós acordamos aqui e acabamos levantando para ver se está tudo bem, para fazer um carinho, ajeitar a coberta ou segurar um pouco sua mãozinha até ele voltar a dormir. Só que no meio da madrugada a tentação de levá-lo para o nosso lado ao invés de ficar levantando é sempre irresistível.

Quando eu era apenas um pai teórico, cheio de conhecimentos e opiniões formadas com base nos livros, artigos e conversas com outros pais, eu tinha uma forte convicção de que meu filho dormiria a noite toda em sua própria cama. Esta estória de dormir na cama dos pais seria apenas uma exceção. Em viagens ou em dias de febre, por exemplo, o moleque passaria a noite dividindo a cama conosco. Nos dias normais, isso seria inaceitável. Mas isso foi antes, quando o Pedro era apenas uma teoria. Na prática, a teoria é bem diferente.

Enfim, vamos levando as nossas noites segundo esta rotina: Pedro mama na hora de dormir, às vezes com o papai, às vezes com a mamãe, dependendo de sua vontade e desejo. Às vezes ele termina a mamadeira e dorme como um anjinho. Às vezes ele fica um tempão rolando no berço, senta, levanta, faz gracinha, nos leva à loucura e de repente, do nada, apaga como um anjinho. Depois que ele dorme vamos jantar, tomar um vinhozinho, assistimos uma série, batemos um papo, namoramos um pouco... às vezes simplesmente desligamos e caímos exaustos na cama. Algumas horas depois, por volta de uma ou duas da manhã, o Pedro acorda e pede mais um mamá. Desta mamada intermediária, geralmente, ele volta para a cama dele, mas às vezes já vai direto para a nossa.

Mas o fato é que todas as noites, em algum momento perdido no meio da madrugada, ele vai parar na nossa cama. A consequência disso é que geralmente acordamos porque ele decidiu que era hora de acordar. Ou melhor, que era a nossa hora de acordar. Afinal, ele já acordou, então o mundo tem que acordar também, certo? Geralmente ele me acorda antes e depois chama a mamãe. Até porque ele desenvolveu o costume de dormir grudado ou enroscado em mim. É gostoso, sem dúvida. Mas também é um pouco cansativo levar chutes na barriga (ou mais embaixo...), cabeçadas no nariz, tapa na cara e outras demonstrações de carinho logo ao nascer do sol.

Por conta disso na semana passada tomei uma decisão: isso teria que mudar! De algum jeito o Pedro passaria a dormir na cama dele e eu voltaria a ter a minha integridade física matinal garantida. Foi quando, lá pela quarta-feira, eu ainda bolando um plano, o moleque senta na cama, me olha, tira a chupeta da boca e me acorda com um beijão molhado no rosto. Depois do beijo escuto aquela voz gostosinha falando "bom día" (o acento agudo foi proposital porque o "dia" do Pedro é bem agudo, tipo "bom dííía").

Pois é, acho que dá para esperar mais um tempinho para mudarmos este hábito.

Beijos e bom dia do papai.

Alerta aos dindos!

Pedro ama música, natação e atividades artísticas de uma maneira geral, mas se tem algo que realmente não lhe chama atenção é jogar bola. Na verdade, chutar a bola pois arremessa-la é com ele mesmo.

Ontem de manhã, aproveitando o interesse do Pedro por sua nova bola que veio no ‘chute a gol’ dado pela tia Andrea, mamãe ensaiou um passe e chutou pro gol. ‘Não pode não pode’. Pegou a bola do chão e me fez brincar de correr atrás dele para pegá-la. Nada de futebol, mamãe! Corrida e arremesso são bem melhores!

Desconfio que tenha relação com sua genética, mas confesso que é um tanto preocupante., pois, segundo as mães mais experientes que conheço, um menino que não gosta de futebol hoje em dia praticamente sofre bullying.

Tudo bem que meu lindão vai ser surfista, mergulhador, vai tocar violão como ninguém, talvez até um músico profissional superrequisitado e amado pelas mulheres -  as quais terei o maior prazer de infernizar o quanto eu puder... Mas se nada disto acontecer, provavelmente só o futebol salva!

Então dindos Nando, Luiz e Renato, por gentileza, interfiram e incentivem o Pedroca nesta nova jornada rsrsrsrs

Papai e mamãe agradecem.

Mamãe, posso até chutar se for daqui. 

Competição de natação

Pedro ama as aulas de natação de uma forma inexplicável. Ele passa o caminho todo saltitando, brincando, galopando e já chega arrancando a roupa e querendo pular na piscina. Temos sempre que segurar a fera até que o tio Cesar esteja preparado e a postos.

Enquanto ficamos babando o Pedro, acabamos interagindo com outros pais. Um deles nos disse que é comum terem alguns festivais na academia, momento em que pais e filhos entram juntos na piscina e se divertem sem parar. Ao menos foi o que entendemos.

Vimos um cartaz anunciando o próximo festival e sábado estávamos a postos no horário informado pela secretaria.

O festival foi, na verdade, de informações incorretas e não só estávamos 40 minutos adiantados como não se tratava de uma farra na piscina, mas de uma competição de natação onde as crianças entravam de um lado, saiam do outro e ganhavam uma medalha.

Duas preocupações imediatas: manter o Pedro fora na piscina por 40 minutos e tirá-lo 1 minuto após sua entrada. Não ia dar certo. Isso incontestável. Na hora tentamos convencê-lo de ir para a casa, para a sua piscina no play, mas o ‘NÃO, ATI’ foi enfático e agudo.

Mais de 40 minutos depois, a coordenadora começou a chamar as crianças. O procedimento era: colocar a touca, sair do colo dos pais e sentar na borda da piscina, enfileirada, sem poder entrar.  O Pedro foi.  Nos afastamos, preparamos a máquina fotográfica e registramos o primeiro beicinho. 1 segundo depois ele era só lágrimas.

Ficamos tristinhos pois ele que gosta tanto do momento natação e estava incomodado de estar lá. Papai correu para tirá-lo do meio das outras crianças, ele pediu para ir embora e não duvidamos. Fomos no ato para a nossa piscina com medo de criar algum trauma.

Lá Pedro brincou feliz por quase 1hora – para desespero do papai e da mamãe, mas principalmente do papai que foi quem mais mergulhou naquela água gelada e sem sol.  

E esta semana, para nosso alívio, Pedro foi feliz, saltitante e galopante para a habitual aula de natação e deu show de mergulho e animação, como sempre. Ao final da aula, ganhou uma medalha que jogou no chão em protesto à sua saída da piscina.

Novo baterista na área

Sábado foi a festinha do Pedro, mas segunda foi o aniversário oficial. Não podíamos deixar passar em branco. Então fizemos um bolinho para os avós e dindos. Foi muito divertido!

Pedro ganhou uma bateria da vovó Beth e até achávamos que seria um sucesso, mas não podíamos imaginar o quanto.

Todo mundo se envolveu na banda comandada por nosso baterista e foram horas de horas de “mais bandinha” e animação na veia. Brincar com criança é voltar a ser criança. É uma energia de dentro para fora, num crescente que por vezes parece que vamos explodir. E ao fim somos só alegria e exaustão, pois não temos mais 2 anos!

Mas vale, vale cada segundo.

Só pra contrariar...

A criança e seus acidentes... que coisa engraçada. Eu sempre gosto de, dentro do possível, dar uma certa liberdade para o Pedro brincar e explorar as coisas. É claro que tento protegê-lo de acidentes mais sérios, mas vez ou outra ele acaba caindo durante uma corrida, tropeçando em alguma coisa ou dando uma baita cabeçada no sofá. Muitas vezes percebo olhares inquisidores de pessoas que acham que eu deveria ser mais cuidadoso.

Mas tudo bem, são jeitos diferentes de cuidar de uma criança e desde que nada realmente sério aconteça, acho que o Pedrinho tem curtido muito esta sua liberdade desde que deu os primeiros passinhos aos nove meses. Só que, como eu comecei dizendo neste post, às vezes a coisa acontece de uma forma que parece até que quer dar uma sacaneada no papai.

No dia da festa do Pedro, pro exemplo, ele descobriu o escorrega. Quer dizer, ele já tinha brincado ali antes, mas no sábado ele realmente se tornou íntimo do brinquedo. Ele subia sozinho pela parte que escorrega, ia até lá em cima, virava e descia rindo, também sozinho. E olha que o escorrega que temos aqui no play é daqueles bem altos. Mais alto que eu e todos os adultos da festa. Lá pelo meio da brincadeira ele descobriu que também podia subir pela escadinha. E sempre que eu encostava nele para ajudar ele dizia "nããão! Sozinho!!!".

E assim transcorreu bem a brincadeira durante a tarde de arrumações e a noite de festa. Calculo que o Pedro tenha descido umas 50 vezes naquele dia sem que nada de errado tenha acontecido. Durante a ele continuo brincando freneticamente e correndo atrás das outras crianças. Principalmente do primo Rafael. É claro que o escorrega continuou sendo um dos brinquedos preferidos.

Lá pelas tantas ele subiu e resolveu escorregar. As pessoas que estavam em volta ficaram preocupadas e eu disse "tá tranquilo, ele sabe descer. Pode deixar". É claro que justamente nessa hora o Pedro caiu, né? Desceu como um trem bala e quando aterrissou bateu com os pés no chão e caiu de cara. Claro que ele chorou e eu fiquei com a minha cara no chão igual a ele. Foi rápido, limpei o rostinho dele que tinha ficado preto e em um minuto ele estava correndo e brincando novamente. Mas confesso que eu fiquei com cara de tacho...

Beijos do papai

Poesia de aniversário

Para nós três, a festa de sábado foi uma alegria só. E isto só foi possível porque vocês estavam lá. A animação das crianças era contagiante e nosso pequeno se divertiu sem parar.

Se divertiu tanto que, no domingo, quando perguntamos se ele queria ir pra rua ele respondeu que não. Fato mais que inédito nestes dois anos. 

Mais uma vez obrigada pela presença, pelo carinho e por vocês existirem em nossas vidas!

E, para fechar, a poesia feita pelo Meleka de Jacaré para o Pedro.

"Menino que graça é você

como gosta de viver essa vida arteira

parece ate ventania rodopia e gira e dá uma rasteira...

E quando vai dormir escolhe as mãos de alguém com quem possa dividir seus sonhos e aventuras..

passear a dirigir os carros

e brincar com pequenos bichinhos e os animais

o pipiu o cocó, o pato e o sapo, sai pra lá

adora tocar o iolão e se tem percussão tatatá

que maestro mandão

agora a sua bandinha vai tocar, o Mó, o Tetê o Bens e o Patatá

menino que lindo é voce, muito esperto e maravilhoso

a melhor criança do mundo!

é assim eu já sei

 o Pedro é

o Pedro vem brincar... o Pedro  vai festejar...

com o Meleka de Jacaré"

Tem coisa melhor do que fazer decoração de festa?

A gente volta a ser criança

Achei este boizinho muito simpático

Pedro mal desceu pra festa, já foi brincar

E não parou mais!

Estas duas princesas são as grande amigas do pequeno.

E esta é uma amiga querida da mamãe.

Dindavó, Bebé (do famoso cao bebé), dindo Luiz, tia Tatá e vovô Ed.

Vovós Beth, Tetê e Mary - fornecedoras mor de ideias e Zé!

Tio Paulinho, tia Ana (redatora oficial das festinhas) com
Paulinha (amiga mais entusiasmada da festa),
tia Leone (com Arthur na barriga),
tio Pedro (design oficial das festinhas) e tio Cabral.

Finalmente a família Andrade e o tio Chicão.
Isso é que é prestígio, meu filho!!!!!

Acho que a Gabi adorou a fazenda selvagem do Pedro.
Ela conversou muuuuito com os bichinhos. 

Estes tios, avós e bisavós são fora do comum!

Tios Edu, Maggie e a amiga Cati,
companheira de aventuras e travessuras.

Tia Valéria, Tio Zé, Tio Luiz Felipe, tia Natália e tio Gabriel.

Tia Camila e tio Rafael são papais do
Bernardo (no balanço), amigo de praia e de onda!

Amigos de infância da mamãe. 

Tios mais que engraçados e a supercarinhosa amiga Clarinha!
Quando ela chegou, Pedro deu um pulo e saiu correndo.

Bisa Aurea. Isso não tem preço.

A amada bisa Carmelita.

Estes tios já já lhe darão um novo priminho.

Parabéns pra você...

... e pro dindo Luiz!

Hora de soprar a velinha. Vem iel!!!!!!!!!!!!

Quero a vida sempre assim, com vocês perto de mim.

 

Filho, muitas felicidades, muitos anos de vida!

 

É muito charme para uma princesa só.

 

E as crianças paravam aqui na hora de embora:
"mamãe, vou brincar só mais um pouquinho, tá?"

E ano que vem...
"Vem Vitor, vem soprar a velinha tb!"