Há muito papai e mamãe fogem do Carnaval. Aliás,
me lembro de ter aproveitado bastante até a adolescência e depois passei a
fazer uso desta semana para viagens e novas experiências. A grande verdade é
que acabei desacostumado do calor e confusão.
Pedro ainda não tinha curtido a alegria das ruas
da nossa cidade neste período, nem no pré-carnaval com seus blocos de rua. Seu
contato com o carnaval foi apenas na escola, num breve passeio por carros
alegóricos e no último aniversário do dindo.
Este ano as mamães da creche iniciaram um
movimento de diversão coletiva e resolvemos encarar e levá-lo ao ‘Imagininho’. Percebi que Pedro estava sem fantasia e,
quando perguntei do que ele queria ir vestido, a resposta foi imediata: de alfa
mal. Expliquei que ia ser difícil conseguir esta fantasia e o batman pareceu
uma opção. Paguei uma pequena fortuna na tal fantasia/ pijama, mas pelo menos
ela teria uso posterior. Foi a sorte!
Infelizmente Pedro vinha de uma semana de febre e
gripe e, embora tivesse acordado melhor, disse que preferia ficar em casa. Como
os amiguinhos da escola iam e pai e mãe têm mania de que criança tem que se
divertir o tempo todo insistimos e, pouco antes das 10h daquele domingo,
estávamos a caminho do Leblon. Mas sem a fantasia! Ele só aceitou ir com a
blusa de dragão.
Realmente o calor estava insuportável, Pedro
chegou mal humorado pois queria mesmo ter ficado em casa e custou para entrar
no clima. Eu, claro, impaciente e já pensando o que estava fazendo naquele
maldito bloco, quando o pequeno avistou um spray de espuma e se interessou.
Daí pra frente foi só diversão. Mas espero
esquecer aquele maldito calor até o ano que vem. Senão, bloco só o do RDLeblon
com ar condicionado J
Farra com spray de espuma |
Não basta ser pai, tem que participar! |
Felizes com a alegria do Pedro |
Depois do spray, foi a vez do confete da vovó Beth. |
Pra ficar bem grudadinho na espuma. |
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