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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Vos apresento, nosso caçula.

Como prometido, um post exclusivamente sobre o Bernardo. O moleque chegou tumultuando nossas vidas com aquela estória de descolamento. Hoje, olhando sua carinha linda enquanto tenta controlar os braços neste novo ambiente, nem dá para lembrar como foram difíceis aqueles dias. Eu ficava imaginando o Bernardo se segurando apenas por uma mãozinha ao útero da mamãe, lutando para ficar preso ali.

Depois passou, a placenta foi para o lugar certo, mas continuamos levando alguns sustos. Não que outro problema tenha surgido, mas papai e mamãe aqui estavam meio preocupados, meio neuróticos e meio (quantas metades temos?) assustados. Cada enjoo, cada dorzinha ou sustinho (como um caixote nas ondas do Leblon) disparava o coração.

Mas tudo deu certo e o moleque chegou bonitão no dia 21. Seguindo o clima da gravidez e a tradição familiar, achamos que viria mais um agitadão. Mas, pelo menos até agora, não foi assim que o Bernardo se mostrou. Calminho ele come, dorme e faz coco. Não necessariamente nesta ordem, mas dá super sossego para papai e mamãe. Chora quando tem fome, sono ou está sujo de coco. Se eu soubesse que seria simples assim, teria feito gêmeos.

Bernardo dormiu tanto na primeira semana que a mamãe ligou para o pediatra para perguntar se era normal. Ele disse que sim, desde que esteja comendo e engordando, tudo é normal. Adorou o primeiro banho com a mamãe, mas chorou um pouco no segundo com o papai, talvez porque a água estivesse um pouco mais fria.

O moleque mama bem, juntando peito com complemento e fica prestando atenção (quando está acordado) ao bichinhos do móbile e à bagunça do irmão mais velho.

Por enquanto é isso, tudo lindo e perfeito.

Beijos do papai

No colo da vovó Beth.

Primeiro banho.

Meio dormindo, meio acordado com o papai.

Dormiu.

Este lance de dormir dá um sono...

Vamos brincar?

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