Escrito por Ligia
A mamãe, que tem tempo de sobra para escrever, mas insiste em fazê-lo mentalmente, durante a madrugada e quando acorda já não consegue reproduzir na íntegra, está com problemas técnicos no computador mas felizmente se resolveu, ao menos parcialmente.
Como disse Duda, no último almoço familiar ouvimos que segundo filho é assim mesmo, mal tem fotografia, que dirá post no blog. Não é verdade, meu filho. De fato temos muito menos fotos. De fato nem mamadeira nova íamos comprar (é que ocorreu um pequeno acidente com as
que separamos do Pedro então vovó Beth socorreu trazendo uma nova), mas não há qualquer motivo para análise no futuro. Nosso amor por você é infinito e temos muitas histórias gostosas para compartilhar.
Bê nasceu num sábado chuvoso no meio do feriado de zumbi. E ainda assim a maternidade ficou cheia nos dois dias. Recebemos bastante carinho dos amigos e da família.
Conseguimos organizar melhor as coisas, levamos comes e bebes, inclusive máquina de café e cervejinha e, claro, charutos. Teve até programação visual feita, como sempre, pelo meu querido amigo Pedro.
Mas o que me surpreendeu foi que, embora estivéssemos mais tranquilos, mais bem preparados e mesmo com um pós operatório incrível, me pareceu muito mais tumultuado.
Assim que Pedro nasceu, fui imediatamente abandonada pelo meu ilustre marido que foi bebemorar e charutar com os membros masculinos da família num bar próximo à São José. Desta vez, para que eu pudesse participar da farra, levamos tudo pra maternidade e os charutos voltaram intactos, afinal, havia um pequeno ser, 4 anos mais velho que o irmão, que mudou completamente a programação.
As cervejas foram consumidas nos 45 minutos do Segundo tempo graças ao nosso querido amigo Edu Guilhon que chegou para dar um gás na comemoração.
E nossos dias têm sido assim, turbulentos e intensos como na maternidade. Mas muito muito gostosos e felizes.
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