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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Batizado

Por conta do meu batizado e de algumas histórias entreouvidas ao longo destes anos, os eventos religiosos frequentados pela minha família sempre precisam de concentração maior se quisermos manter a seriedade e serenidade que um momento como este pede. Principalmente se estiver ao lado do meu ilustríssimo marido ou minha digníssima prima Flavia. 


Foi tudo ótimo, mesmo com as pausas de dramaturgia no início do discurso do Padre e o fato dele ter contado que a maternidade em que Bernardo nasceu era presidida por freiras de 1849, muito sérias e competentes. E a esta altura, santas, certo Padre Nelson?!

Foi uma cerimônia bonita e interessante como é de praxe na Santa Ignez. Como são apenas 30 minutos de celebração, não há como seguir a cartilha da igreja e os padres acabam passando mensagens mais pessoais e totalmente adequadas, que fazem refletir. 

Bernardo se comportou relativamente bem, embora tenha chorado a cada investida do Padre: óleo no peito, sinal da cruz na testa, água na cabeça, óleo na cabeça etc. O pequeno ficou revoltado e por fim deu aquelas gritos de mágoa e reprovação. Mas logo se acalmou e voltou aos sorrisos habituais.

A festa foi gracinha e bem íntima, só mesmo para família e amigos mais chegados, afinal, atualmente a energia da mamãe anda rateando.

Aproveitamos para cantar parabéns pelos 40 anos do papai com a ilustre presença do mestre Yoda, que fez despertar totalmente a veia nerd dele. Amigos acima da linha do Equador ficaram sabendo da notícia e ligaram imediatamente para o Brasil. 

E  a segunda surpresa da mamãe perdeu feio para o baixinho verde e orelhudo. Mas como disseram os mais próximos: a competição não foi justa. 

O resultado foi superpositivo e agora é se preparar para o próximo evento...


































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