Nossa casa
está em clima olímpico. É uma experiência única para nós, pois dificilmente
viajaríamos atrás de uma Olimpíada. Além do que a cidade está com um clima
ótimo, é um evento e tanto e pode-se dizer que está funcionando.
Acho que meu
entusiasmo e do Duda, aliado ao foco que a escola está dando ao evento, fez com
que o Pedro estivesse totalmente inserido no contexto.
Ele está
adorando ir aos jogos, conhece cada modalidade e experimentou mais meios de
transporte do que o pai e a mãe.
Hoje vou
falar sobre nossa primeira incursão olímpica.
Dia 03 de
agosto, fizemos um intensivão na companhia do amigo João.
Saímos de casa
às 10h30 rumo à casa Lego. Tia Vanessa ficou na fila de cadastramento enquanto
eu e as crianças fomos conhecer a exposição da Dinamarca. É incrível como o
Pedro adora qualquer novidade. Ele olhou tudo, interagiu com o que podia e saiu
feliz da vida com cartões postais de lembrança.
Como só
conseguimos lugar na casa Lego para às 13h, aproveitamos para almoçar e Pedro
pediu para comer na rua, enquanto tia Vanessa correu em casa para buscar os
ingressos do jogo da tarde.
Partimos em
busca de um restaurante que agradasse o pequeno. Entrei primeiro no Kilograma
de Ipanema, mas já no corredor Pedro torceu o nariz. Eu insisti e fomos checar
as opções no buffet. Quando ele viu o macarrão, quase caiu em tentação, mas
logo foi reprovando o lugar alegando que não gostava de restaurante com
televisão, pois atrapalhava ele comer. Meu
pai, como a genética é forte! Depois de
algumas negativas, ele finalmente elegeu o Bazzar dentro da Livraria da
Travessa e foi bem legal.
De lá, voltamos
para a Casa Lego. São apenas 20 minutos de permanência e Pedro ficou perdido
com tantas opções de montagem e peças. Mas expliquei que o tempo era curto e
ele elegeu a atividade do grande painel. Gostou tanto que repetiu três vezes.
Comprou o lego dos mascotes e fomos embora.
(Aliás,
obrigada ao vovô que foi até a Praça General Osório salvar o Lego para nós.
Afinal, tinha uma grande chance de não conseguimos entrar com isto no jogo de
futebol).
Ônibus do
Metro, Metro até a Central e trem da Supervia até o Engenhão. Foi bem tranquilo
e chegamos em cima da hora para assistir futebol feminino – BrasilxChina.
Pedro e João
ainda deram entrevista para a Record. Muito fofo! E acertaram o resultado do
jogo, garantindo uma aparição no jornal da manhã de quinta-feira.
Eu achei que
Pedro não fosse querer ficar até o final. Mas ele amou, torceu horrores e quando
acabou o primeiro tempo ficou triste. Ao saber que haveria um segundo tempo
quis ficar.
Na saída,
foi mais confuso, pois era um enxame de gente, fecharam a plataforma do trem
por excesso de pessoas e eu acabei levando o pequeno no colo rampa acima para, no
caso de alguma confusão, não correr o risco de soltar mão.
Resolvemos
pegar um taxi e chegamos em casa felizes e realizados, às 19h30.
Dentro da casa da Dinamarca |
Na fila do óculos de realidade virtual |
Engraçadíssima a reação dele: "Mamãe, tô numa praia!" |
Já depois do almoço, na entrada da casa Lego |
Perdido sem saber muito bem o que fazer |
Lindo!!!!!!!!!!!!!!! |
Se encontrou na atividade das placas pro painel |
Realmente muito legal. Queria voltar quando a imagem estivesse pronta, para ele realizar que foi parte de um todo. |
Olha a concentração para a segunda placa. |
Na piscina dos superblocos |
Com os mascotes Tom e Vinícius |
Chegando no Engenhão |
Dando entrevista para a Record |
Felicidade na chegada |
Como eu estou feliz de curtir com ele este momento |
Torcendo muuuito |
Carinho da tia Vanessa |
Neste dia ele me ligou do restaurante para dizer que estava "num restaurante cheio de livros!". Meu filho tá ficando muito grandinho, até conversando pelo telefone...
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