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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Engatinhando, caindo e indo passear sem os pais

Os dias com o Pedro estão cada vez mais gostosos, pois ele está cada dia mais esperto, independente e interagindo mais. Estar engatinhando e sentando era tudo o que eu queria. Diziam que eu sentiria falta da época em que tinha controle total sobre o moleque, mas isso ainda não aconteceu. Estou amarradona com estas conquistas e é muito bom ver que agora ele consegue se deslocar e brincar sem ajuda.

Só que engatinhar e sentar ficaram corriqueiros e agora ele quer andar. Algo bastante perigoso para quem não tem equilíbrio e firmeza nas pernas ainda. É só engatinhar até o sofá e tentar escalá-lo para a cabeça bater forte no chão em segundos, para desespero dos pais. Não dá para deixa-lo sozinho nem 1 segundo mais!

O fim de semana foi delicioso. Sábado, passeamos de manhã eu, papai e Pedro e, de tarde, os dindos Nando e Ju se juntaram a nós. No domingo, dinda Fê, tios Pi e Si e a amiguinha Clara chegaram para o café da manhã. Pedro e Clara brincaram muuuuito juntos e ela é a amiga mais carinhosa dele. Beija, abraça, cuida, ajuda, enfim, ele adora ela. Ri, quer imitar e é fofo demais ver os dois juntos.

Vovó Beth e tio Rê vieram para o almoço e levaram o Pedro com eles depois. É, gente. Papai e mamãe tinham que visitar a vovó Angelina no hospital (está tudo bem graças à Deus!) e a vovó Beth sugeriu levar o Pedro ao invés de ficar com ele em nossa casa, alegando que é importante que o Pedro se acostume a ser deixado em um lugar diferente de sua casa e saber que papai e mamãe voltarão para buscá-lo. Ela disse que assim será mais fácil quando ele for para a creche.

Descobrimos rápido que quem precisa se acostumar somos nós. Foi estranho demais ver o Pedro indo embora com outras pessoas. O papai ficou desolado, preocupado e nervoso “eles estão com nosso filho!”. Muito bonitinho. Quem será que vai chorar na hora do Pedro ficar na creche?

É tudo muito bom, gente.

Até as próximas novidades,
Mamãe

Carinho da amiga Clara

Muita farra

Voltando pra casa no domingo. Quem está no comando?...

domingo, 20 de novembro de 2011

Engatinhando

Pedro deve ter lido o post de ontem. Quando descobriu que estava liberado para cair e bater a cabeça, perdeu o medo e engatinhou pela primeira vez! Mamãe estava presente e chamou o papai que veio correndo ver também. O moleque engatinhou, sentou, engatinhou mais um pouquinho e ficou brincando disso até cansar. Tive a impressão de que ele ficou com medo de esquecer e, por isso, ficou praticando.

Realmente ele ainda precisa praticar um pouco mais o movimento porque, apesar de tê-lo levado de um lado para o outro do tapetinho, ainda está meio desajeitado. Mas aposto que mais alguns poucos dias e estaremos reclamando de dor nas costas enquanto o garoto passeia pela casa toda.

Então começará mais um lote de mudanças dentro da casa do Pedro. Papai e mamãe são apenas hóspedes. Ou talvez empregados se encaixem melhor como definição do nosso papel atual neste lar. Mas, sem dúvida, a casa é do Pedro e vai ficar cada vez mais com a cara dele depois que tirarmos do caminho quinas, pontas e objetos engolíveis.

Se ele já parecia nosso leãozinho antes, agora só falta a juba.

Beijos do pai orgulhoso.





sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dentro da Redoma de Vidro

Esta semana tive uma conversa muito interessante com alguns amigos sobre a criação de nossos filhos. Tudo começou com a pergunta de como estava o Pedro e a minha resposta, que é sempre mais ou menos assim: está ótimo, cada dia mais lindo, mais esperto e mais bagunceiro.

Depois começamos a conversar sobre creche e como estava sendo deixar o Pedro com a babá. Bem, Pedro tem uma babá que é praticamente avó dele. A Ligia chamava a Salete de sua mãe preta e quando decidimos que ela ficaria cuidando do Pedro, foi um alívio. Ela é uma pessoa de confiança e cheia de amor pelo nosso filhote.

Mas... sempre tem um mas... deixar o Pedro só com a Salete é o mesmo que dizer que ele será um menino criado por vó. Sei que neste momento algumas leitoras especiais devem estar arrepiadas, esticadas na cadeira e pensando em começar um movimento em desagravo ao papai aqui. Já posso até imaginar certas avós com a mão na cintura perguntando "Qual é o problema?!?!?!?!".

O problema não são as avós propriamente ditas, mas a expressão "menino criado por vó" que remete a um garoto que foi criado com excessivo cuidado e, por causa disso, acabou perdendo grandes oportunidades de exploração e descobertas. Cuidados com aquilo que temos de mais valioso em nossas vidas são importantes e necessários. Mas antes de ser o nosso brinquedinho preferido, o Pedro é uma pessoinha que está louco para conhecer o mundo e um dos nossos papéis como pais é simplesmente permitir que isso aconteça.

Encontrar a medida disso, sem dúvida, é difícil e varia de ocasião para ocasião. Não existe certo ou errado, apesar de existirem exageros, tanto para o excesso como a falta de zêlo. Para nós, que somos os pais, o instinto é construir uma redoma de vidro para protegê-lo de todo e qualquer sofrimento.

Mas a impressão que eu tenho é que, na verdade, estamos querendo é proteger a nós mesmos. Como eu já disse, a dor que dói em nós parece ser muito maior do que a dor que dói em nosso filho. Até porque sentir dor faz parte da formação do ser-humano. Uma criança que nunca se queimou pode se transformar em um adolescente que acha que pode atravessar uma fogueira no primeiro porre. Bem, dependendo do porre e do adolescente, ele pode achar isso assim mesmo, mas aí é outra história...

Por isso acreditamos que ir para a creche será tão importante para o Pedro. A Salete, com a melhor das intenções, protege o Pedro, por exemplo, de que qualquer queda. Se continuar assim ele vai demorar muito para bater com a cabeça no tatame. Mas também não vai engatinhar tão cedo.

Beijos do pai.

O Reizinho foi passear

Onde você Pedro?

Quem quer escalar?

Vamos aprender a cair?

sábado, 12 de novembro de 2011

Vamos a la playa...

Na última consulta com o pediatra recebemos ótimas notícias! Foram várias. A primeira e que é sempre a melhor é que o Pedro está ótimo, com a saúde perfeita. Para pais de primeira viagem, esta notícia é sempre aguardada no final de cada consulta. Aliás, o nosso médico (nosso sim, porque pediatra é médico da família inteira) tem por hábito dizer que o "Pedro está ótimo e lindão". Doutor, lindão eu já sabia...

Mas houve outras grandes notícias. Pedro voltou a ganhar peso como deveria, continua crescendo como sempre e a cabeça continua mantendo a mesma proporção, apesar da torcida da dinda Ju não ser esta. Também fomos informados de que a próxima vacina só quando ele fizer um ano, ou seja, as próximas consultas serão um pouco menos sofridas.

A outra grande notícia é que o Pedrão está liberado para ir à praia! Meninas no Leblon se preparem, logo logo o baixo bebê terá um novo rei. Saímos do consultório com o riso frouxo de pensar que no feriadão poderíamos nos acabar em praia, sol, matte leão e biscoito Globo. Quer dizer, se acabar em termos, já que teremos que sair da praia antes das 9:30h por recomendação médica. Mas tá valendo!

Pedrão já está super preparado: tem sunga, bermuda, chinelo e óculos escuros desde que nasceu. Na semana passada ainda ganhou um chapéu super bacana que os avós trouxeram de uma viagem ao paraíso chuvoso da Bahia. Mamãe correu para comprar o filtro solar que o médico mandou. Quase saiu correndo de volta quando descobriu que uma embalagem tamanho miséria custava noventa reais. Mas, tá valendo, tudo pelo prazer de mostrar a praia ao moleque, colocar seus pezinhos na areia, ensiná-lo a furar onda...

Mas aí veio o resfriado e começamos a ter dúvidas sobre a praia. Ainda não estava perdida, quando cheguei em casa na sexta-feira e peguei o garoto sorridente, brincando, sem febre, sem espirro, sem tosse e sem nariz escorrendo, as esperanças voltaram. Já podia nos ver alugando pela primeira vez uma piscina inflável com a Dona Neuza, cheios de orgulho...

Mas faltou uma colaboração de São Pedro. O santo que tem o mesmo nome que nosso filho nos pregou uma peça. Aliás, se o Pedrinho soubesse falar algo além de man-man, diria que é uma grande sacanagem ele ter pedido para nascer em uma cidade de sol e calor e até agora ter passado muito mais frio do que aproveitado o tal sol tropical.

Calma filhote, mamãe e papai estão sete meses sem ir a praia. Eu sei que para você isso é uma vida inteira, mas pode acreditar que para nós também é.

Beijos do papai amarelo e precisando de sol.


Primeiro resfriado

Esta semana o Pedrão teve o seu primeiro resfriado. Febrinha, espirro, tosse e nariz escorrendo. Primeira noite mal dormida por conta de um vírus ter pego o nosso filhote. Para nossa alegria, durou pouco. Em dois dias o moleque já estava bom e serelepe novamente.

Mas nestas ultimas semanas também presenciamos nosso menino chorando de dor algumas vezes. Mesmo sabendo que não era nada demais, apenas gases que incomodam muita gente, vê-lo chorando sem que possamos fazer grandes coisas é destruidor.

Nestes momentos também percebemos que o trauma da cirurgia de emergência ainda não foi totalmente superado. Em uma das vezes que o Pedro estava chorando, quando nos demos conta, estávamos examinando o moleque como se ele estivesse em consulta médica. Procuramos hérnias por todo o seu corpinho, mas o garoto só parou de chorar mesmo depois de soltar puns suficientes para esvaziar a barriga.

Essa história toda de vê-lo chorando com dor ou não dormindo direito pelo primeiro resfriado me levou a pensar nas suas primeiras dores de crescimento e a constatação de que nenhum pai ou mãe devem realmente se acostumar com os choros de seu filho.

Não há como se preparar, mesmo sabendo que o Pedro ainda vai chorar porque correu, tropeçou e bateu com a cabeça no chão. Que ele vai cair da bicicleta e ralar os joelhos. Dar uma topada em um pedra e perder a unha. Talvez quebrar um braço quando cair da primeira árvore.

Como será então a primeira vez que ele sangrar com um machucado? Ou se queimar? E conforme o tempo for passando, chorar porque terminou, ou nem começou, um namoro? Vai choramingar por causa da primeira e ultima ressaca (ultima da semana...). E vai chorar por motivos que nem conseguimos imaginar ainda. Ver um filho sofrendo e chorando não é mole não, mas pelo jeito, faz parte.

:-( papai



segunda-feira, 7 de novembro de 2011

01, o senhor é um fanfarrão

Não vou citar nomes, mas tenho um amigo (ruivo) que é pai de uma princesinha. Desde muito tempo ele já me dizia que quando a sua princesa tivesse seis anos seria ela a cuidar de todo o dinheiro da casa e eles teriam que viver de mesada, com os valores estipulados por ela. De fato a menina sabe mandar. Quando ela mal falava fomos juntos à praia e mostrei a ela como eu sabia mergulhar no mar. Quando voltei ela me olhou e mandou logo:

"Tio Dudu, tchibuuuum!"

Tio Dudu, louco para agradar e conquistar o apreço da menina, voltou correndo para o mar e mergulhou novamente. Quando saiu a menina era só sorrisos. Apontou o mar mais uma vez e... "Tio Dudu, tchibuuuuuum!". Tio Dudu já estava meio cansado, mas não queria desagradar a menina. E lá fui eu para mais um mergulho e fui recompensado com mais sorrisos e "Tio Dudu, tchibuuuuum!". Tio Dudu não é mais uma criança e, malandro, colocou o óculos escuros e disse que não podia mergulhar de óculos.

A menina, então, disse: "Tio Dudu, vem cá...". Foi só eu me aproximar para ela tirar o meu óculos e mandar logo "Tio Dudu, tchibuuuuum!". Desta vez tentei argumentar e até o pai dela tentou me ajudar. Mas ela foi categórica: "Tio Dudu, t-c-h-i-b-uuuuu-m!!!". Quem sou eu para desobedecê-la?

Pois então, seguindo os conselhos deste meu amigo, resolvi ensinar o conceito de autoridade para o Pedro desde que ele estava na barriga. Todas as noites eu conversava com ele através do umbigo da Ligia. Depois que ele nasceu a mesma coisa, falava com ele enquanto dava o leite, falava com ele assim que ele acordava e até dormindo eu explicava a cadeia de comando aqui em casa. Autoridade... este era o conceito.

Pedro entendeu tão bem a lição que em menos de sete meses de vida já manda e desmanda nesta casa. Confesso que esta não era bem a minha intensão, mas o moleque chegou em abril como 03. A linha de autoridade da casa estava bem definida e eu me orgulhava de ser o manda-chuva do bebê... enquanto desempenhava muito bem as minhas funções seguindo as ordens da 01.

Não sei exatamente quando aconteceu a primeira inversão. Quando percebi já estava vestindo o boné com o 03 escrito enquanto o moleque me dava as ordens usando gritos e choros. Mas acho que aconteceu mais ou menos entre a maternidade no humaitá e a nossa casa, quando íamos para casa pela primeira vez com o Pedrinho. Ou seja, lá pela praça Santos Dumont mais ou menos. Como podem ver, a minha autoridade era meio frágil e não durou muito.

Mas até a semana passada eu estava mais ou menos tranquilo porque confiava na autoridade da 01. Quem conhece sabe do que estou falando, não seria fácil dobrar a menina. Sangue árabe misturado com rocha poderosa, capricorniana com ascendente em peixes, o que deve significa mandar na terra e no mar, não deixaria um moleque de poucos centímetros mandar na gente.

Até que recentemente estou me enxugando enquanto escuto mamãe falando firme: "Pedro, não! Eu estou falando sério! Você vai sossegar agora! Eu estou vestindo você e você vai ficar quieto". Com um sorriso no rosto continuei tranquilo no banheiro... até ouvir "Pedro, você está me escutando? Tá bom, tá bom... mamãe coloca você no berço e te veste de bruços...". Pronto, estamos perdidos.

Beijos, 03.



domingo, 6 de novembro de 2011

E por falar em descobertas...

...hoje quando a mamãe entrou no quarto o Pedro estava sentadinho no berço, sozinho. Ele já ficava brincando sentado antes, mas porque o havíamos colocado naquela posição. Hoje ele sentou sozinho pela primeira vez. Viva ao Pedro!



sábado, 5 de novembro de 2011

Menino Prodígio


Quando falamos que o Pedro disse mamãe pela primeira vez várias pessoas nos olharam com olhar meio cético. Algumas mais sinceras chegaram a questionar se o Guigo se tratava de um garoto prodígio. Outros ficaram com aquele sorriso que parece simpático mas quer dizer "olha só eles querendo contar vantagem".

Em primeiro lugar é importante esclarecer que ele não gritou mamãe, com todas as letras e fonemas. Ele ainda não está tão articulado assim, gritou um manman, como a Ligia mesmo disse. Mas desde o início, apesar de estar com um pouco de inveja, tive a certeza de que ele estava dizendo mamãe, só não tem ainda total controle de sua fala.

Mas isso não quer dizer que o Pedro seja um garoto prodígio. Ele é lindo, isso ninguém pode negar, né? Mas não acho que seja uma criança super-dotada ou adiantada. No fundo acho que todo pai vibra com as conquistas de seus filhos, por menores que elas sejam e isso, às vezes, pode dar a impressão de que estamos contando vantagem.

Pensando sobre isso e mantendo o meu costume de pesquisar bastante sobre os assuntos que me interessam, acabei esbarrando com um blog muito legal. Chama-se "O curioso caso de Rafael Valmont". Estou achando este blog muito interessante por vários motivos e venho lendo seus posts cronologicamente. Atualmente estou passando pelo mês de Dezembro de 2009 da vida do Rafael.

A primeira coisa que me chamou atenção neste blog é que ele é escrito por um pai sobre que conta a vida com seu primogênito. A maioria dos sites e blogs sobre filhos é mantido exclusivamente pelas mamães. Nosso Pedrinho é uma exceção porque é escrito a quatro mãos. Este blog que estou citando é escrito pelo pai e censurado pela mãe.

Outra questão curiosa é que o Rafael, personagem real e principal desta história, é um garoto super-dotado. Foi adiantado na escola, toca piano e violoncelo, tira ótimas notas na escola... e isso tudo deixa o seu pai muito... estressado, preocupado e muitas vezes até meio deprimido. Isso é sem dúvida uma surpresa, pois o senso comum nos faz pensar que ter um filho super-dotado é desejo de qualquer pai.

Pois tudo o que o pai do Rafael queria é ter filhos normais, apesar de morrer de amores e orgulhos do seu primogênito do jeito que ele é. Mas fica claro que ser diferente, para o bem ou para o mal, é um complicador na vida de qualquer criança. Por isso fico feliz do Pedro ser uma criança normal, apenas um bebê lutando para aprender o que este mundão tem para lhe oferecer. Não achamos e nem torcemos para ele ser um menino prodígio.

De diferente, já basta ele ser tão lindo :-)

Beijos do papai-modesto









sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Manman


Tio Dudu está coberto de razão: temos que deixar de ser preguiçosos e encher este blog de conteúdo sobre esta pessoinha maravilhosa que entrou em nossas vidas.


Vou iniciar o texto do dia com a deliciosa confirmação de que “manman” não é mamar, é mamãe mesmo. Sempre que o rapazinho quer algo e não consegue ou está em apuros, ele faz um sonoro e claro “manman”.
Será que isto significa que a mamãe é uma banana e faz tudo o que ele quer? Provavelmente e vergonhosamente devo admitir que sim! Já estou trabalhando para mudar esta minha personalidade tão benevolente que aflorou com a maternidade. Afinal, tenho um menino para educar e ensinar limites.
Mas fato é, se Pedro já conseguia o que queria antes, imagina agora com este “manman”. Muito lindinho.


Infelizmente, no feriado, ele estava com dor abdominal e papai tentava fazê-lo se acalmar quando entrei no quarto. Pedro esticou os bracinhos e falou a palavrinha mágica. Foi uma mistura de orgulho, alegria e completo desespero, afinal, o meu pequeno ser, que agora me chama, estava sofrendo.


E mais novidades estão surgindo.


Pedro não quer mais ficar no colo, nem sentado, só em pé. Haja coluna. Ele não engatinhou, está muito longe de andar e já temos que ficar curvados, segurando os bracinhos para ele dar seus passinhos pela casa.


Já está comendo coisinhas sólidas como biscoitos e hoje dei melancia. É muuuito fofo aquele mastigar sem dente. E ele fica amarradão. Adora e quer mais.


Enfim, nosso dia a dia está especialmente mais divertido, dinâmico e surpreendente.


Bj da manman









quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Mais de mil palavras

Dizem que uma imagem vale mais que mil palavras. Como estamos com pouco tempo sobrando para escrever aqui no blog, resolvemos postar algumas imagens de um final de semana perfeito...


Fui passear com a mamãe o papai no sábado.
Quando voltei, me diverti pra valer.
Fiquei horas brincando com o papai e a mamãe.
Fiz até pose de leão, o rei da casa!
Depois mamãe saiu, mas o vovô chegou.
Foi muita farra com o vovô e o papai.
Domingo também foi ótimo.
Vovó Sonia, vovô Nilton, dindo Luiz e dindavó Eliane vieram me ver em casa.
Almocei na casa da vovó Beth
Quando voltei para casa papai e mamãe não me deixaram um minuto
Não há nada melhor que isso!