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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Santo de casa não faz milagre!


Pedro é um menino bem bonzinho, pelo menos é o que as pessoas com filhos falam. E eu realmente também acho, mas por puro corujismo, afinal, é meu primeiro filho. Não tenho comparativos.

Sempre comeu bem - embora sempre muuuuito agitado - e aceita novidades gastronômicas sem grandes barreiras.
Só que sábado, ele resolveu que não precisava mais comer comida de sal. Cada vez que eu levava a colher até sua boca, esta se fechava sem qualquer chance para mim. E não havia o que fosse feito, a porta não se abria.

Aprendi que não sou marciana e que, num momento como este, é normal começar a teorizar sobre o assunto. Pensei que pudesse ser o calor excessivo (Pedro desde que nasceu não tinha experimentado esta sensação desconfortável) ou que ele não estivesse gostando da comida ou que ele estivesse rejeitando carne vermelha ou feijão. Fiz uma nova comida e nada. Mudei a temperatura da comida e nada. Fiz palhaçada, plantei bananeiras e nada! Desespero. Fruta ia muito bem obrigada. Mas não só de frutas vive um serzinho, certo?

Domingo, Pedro repetiu a dose. E segunda também. Em uma atitude drástica, liguei para o pediatra, para a minha mãe e para a mãe Diná! Que AGONIA.

Eis que terça-feira Pedro almoçou na creche. Resolvi, diante desta situação complicada, só ir trabalhar após o almoço do pequeno. Alertei as tias sobre o problema e, claro, acabei virando motivo de chacota! Pedro comeu tanto que nem aguentou a frutinha de sobremesa. Fala sério! Era um misto de alegria e derrota, afinal, sábado e domingo ele vai comer (ou não!) em casa.

E ainda tive que ouvir da vovó Beth que Pedro só está fazendo jus ao seu DNA.

Bjs da mamãe que já fez isto com a sua própria mãe...





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