quinta-feira, 31 de maio de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
Foi um final de semana muito divertido
Oi pessoal!
Estou voltando ao blog da mamãe e do papai para contar do meu ultimo final de semana. Todos os finais de semana são muito legais porque papai e mamãe não precisam trabalhar e nós três acabamos nos divertindo muito. Mas o ultimo foi especialmente divertido!
Começamos o sábado indo tomar café da manhã no meu lugar favorito. É pertinho aqui de casa e as tias que nos atendem são muito simpáticas. Desta vez elas esqueceram de trazer o nosso pão de queijo, que eu gosto muito, mas valeu pelo suco e pelos pedacinhos de pão de batata que mamãe e papai me deram.
Depois voltamos para casa e foi mais diversão! A minha brincadeira favorita em casa chama-se furacão de brinquedos. É assim: eu pego o máximo de brinquedos que eu consigo e espalho pela casa inteira. O objetivo é simular um furacão. Ou parecer que nesta casa vivem quinze crianças. Mamãe e papai também devem adorar esta brincadeira, pois eles vivem guardando tudo só para eu espalhar novamente depois!
No sábado eu também fui para a night! A minha primeira festa em casa de festas e começando às seis da tarde! Caraca, muito maneiro sair de noite assim! Me senti, tipo, um adolescente! A festa também foi muuuuuito legal. Primeiro porque era o aniversário de uma das minhas melhores amigas, que se chama Cati.
Depois porque essa tal de casa de festas é muito bacana. Acho que eu nunca tinha visto tantas crianças tentando derrubar adultos com badejas cheias, luzes piscando por todo o lado e vários brinquedos para nossa diversão. No som estava rolando Xuxa direto! Também foi um dia de experimentações muito gostosas. Mamãe e papai me deram batata frita e casquinha de pizza! Adorei!
No domingo a diversão continuou com força total, pois fomos aproveitar o dia no calçadão. Vi vários cachorros, corri atrás dos pombos e me acabei no parquinho na areia. Jogar areia para o alto é muito divertido! Me dei muito bem porque consegui trazer o meu próprio estoque de areia para casa entranhado nos meus cabelos, ouvidos e nariz.
Ainda encontrei com o tio Rê e a dinda Fê duas vezes no mesmo dia, pois eles foram na praia e depois eu fui almoçar na vovó Beth. Enfim, um final de semana nota mil!
Beijos, Guigo.
Estou voltando ao blog da mamãe e do papai para contar do meu ultimo final de semana. Todos os finais de semana são muito legais porque papai e mamãe não precisam trabalhar e nós três acabamos nos divertindo muito. Mas o ultimo foi especialmente divertido!
Começamos o sábado indo tomar café da manhã no meu lugar favorito. É pertinho aqui de casa e as tias que nos atendem são muito simpáticas. Desta vez elas esqueceram de trazer o nosso pão de queijo, que eu gosto muito, mas valeu pelo suco e pelos pedacinhos de pão de batata que mamãe e papai me deram.
Depois voltamos para casa e foi mais diversão! A minha brincadeira favorita em casa chama-se furacão de brinquedos. É assim: eu pego o máximo de brinquedos que eu consigo e espalho pela casa inteira. O objetivo é simular um furacão. Ou parecer que nesta casa vivem quinze crianças. Mamãe e papai também devem adorar esta brincadeira, pois eles vivem guardando tudo só para eu espalhar novamente depois!
No sábado eu também fui para a night! A minha primeira festa em casa de festas e começando às seis da tarde! Caraca, muito maneiro sair de noite assim! Me senti, tipo, um adolescente! A festa também foi muuuuuito legal. Primeiro porque era o aniversário de uma das minhas melhores amigas, que se chama Cati.
Depois porque essa tal de casa de festas é muito bacana. Acho que eu nunca tinha visto tantas crianças tentando derrubar adultos com badejas cheias, luzes piscando por todo o lado e vários brinquedos para nossa diversão. No som estava rolando Xuxa direto! Também foi um dia de experimentações muito gostosas. Mamãe e papai me deram batata frita e casquinha de pizza! Adorei!
No domingo a diversão continuou com força total, pois fomos aproveitar o dia no calçadão. Vi vários cachorros, corri atrás dos pombos e me acabei no parquinho na areia. Jogar areia para o alto é muito divertido! Me dei muito bem porque consegui trazer o meu próprio estoque de areia para casa entranhado nos meus cabelos, ouvidos e nariz.
Ainda encontrei com o tio Rê e a dinda Fê duas vezes no mesmo dia, pois eles foram na praia e depois eu fui almoçar na vovó Beth. Enfim, um final de semana nota mil!
Beijos, Guigo.
"Este beijo é melhor que o café da manhã!" |
"Cadê o pão de queijo???" |
"Posso pular daqui de cima?" |
"Por que vc está aí me segurando? Vai dar uma volta, vai..." |
"Areiaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!" |
"Será que posso mergulhar a minha cabeça???" |
"Oba!!!" |
"Sou um alien!..." |
"Acho que este chapéu não cabe..." |
"Ufa, vou fazer um pouco de yoga para relaxar..." |
domingo, 27 de maio de 2012
Rito de Passagem
Toda tribo tem os seus rituais e cerimônias. Para fazer parte daquele grupo não basta compartilhar das mesmas características ou ter as mesmas crenças. É preciso cumprir etapas em um rito de passagem contínuo até que você possa ser considerado plenamente um membro da tribo.
Eu consigo, por exemplo, imaginar dois jovens canibais discutindo que um deles "não pode ser considerado um canibal de verdade ainda. Canibal que é canibal tem que ter comido pelo menos um cérebro humano". O outro argumenta "mas eu não gosto de cérebro, prefiro as carnes mais consistentes como uma coxa ou um bíceps. Além do mais a minha família é muito grande e eu sou o caçula, normalmente só sobram para mim os dedos...".
Enfim, nem sempre é fácil ser aceito na comunidade se você ainda não completou estes rituais e se você não freqüenta os eventos da congregação. Como noviços, novatos e iniciantes, ainda estamos percorrendo o inicio de um longo caminho e ontem estivemos pela primeira vez em um grande evento da tribo dos papais-mamães. Um evento que está para o nosso novo grupo mais ou menos como a missa dominical está para algumas religiões.
Ontem levamos o Pedro na sua primeira festa de aniversário em uma casa de festas infantis. É claro que eu e Li já fomos a várias festas nestes templos repletos de crianças fiéis correndo da piscina de bola para a cama elástica enquanto garçons lutam para equilibrar badejas de salgadinho e pisar o mínimo possível nas cabecinhas dos convidados.
Mas antes estávamos presentes como mero observadores. Mais ou menos como os irmãos Villas Bôas, freqüentávamos a tribo e circulávamos entre os índios, mas ficava claro para qualquer um que éramos elementos de fora, aproveitando a mini-pizza sem precisar correr atrás de um daqueles monstrinhos... opa, quer dizer, criancinhas fofas.
Ontem foi diferente. Este ano, na festa da Cati, fomos imbuídos de todo o espírito e carregamos o kit completo. Roupa extra para o caso de acidentes, pijama para o caso de sono, fraldas, mamadeiras, chupetas extras e o nosso próprio monstrinho, que por sinal é o mais lindo do mundo. Como qualquer novato, ostentamos nosso melhor sorriso orgulhoso enquanto corríamos atrás da nosso cria, apesar de sentirmos uma pontinha de inveja dos membros veteranos da tribo.
É que estes já conquistaram o direito de ficar sentados à mesa, bebendo suas cervejinha e conversando entre si, enquanto os seus rebentos divertem-se sozinhos na tirolesa.
Beijos do pai-padawan
Chamego... |
"Com quê eu brinco agora?" |
"Caramba, quanta bolinha junta!!!" |
"Se fosse Matrix, eu desviava papai..." |
"Acho que sou o mais lindo hoje..." |
"Adorei!" |
"Quero mais!!!" |
"Agora com a mamãe!" |
"Ha ha ha... quero mais!" |
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Amor intenso temperado com terror abjeto
Estou lendo um livro que foi presente da Li e em um trecho uma das personagens descreve a sensação de ter filhos como um "amor intenso temperado com terror abjeto". A primeira coisa que eu fiz foi procurar no dicionário o significado de abjeto e encontrei sinônimos como asqueroso, imundo e nauseabundo. São palavras fortes que tentam, na minha humilde opinião de leitor, determinar quão grande é esta sensação de terror.
Mas terror por quê? Porque apesar daquela coisinha ser linda, esperta e gostosa, também é uma coisinha indefesa, cheia de vontades, que depende totalmente de nós e passa a representar o que há de mais importante no mundo.
Amor intenso e terror abjeto. Amor pelo sorriso levado. Terror do choro sem resposta. Amor pelas brincadeiras felizes. Terror dos tropeços e cabeçadas. Amor por ter o moleque dormindo no meio da gente. Terror pela hora que ele nos acorda. Amor pelo prazer de ser pai. Terror pela responsabilidade de ser pai.
Em uma fração de segundo, tudo muda. Em um instante estou me sentindo o melhor pai do mundo. Tudo está bem, a fralda está seca, o pijama está vestido, o moleque está se divertindo, o estômago dele está cheio e estamos brincando e esperando a mamãe chegar.
Duas piscadas de olho e o caos se instala. Pedro golfa no pijama, faz cocô, começa a chorar de sono e fica revirando no trocador como se fosse uma lacraia funkeira! Entre pegar um pijama novo, limpar a golfada, trocar a fralda e usar todas as habilidades de polvo para não deixar o guri cair no chão, o papai perfeitão aqui acaba perdendo a paciência.
Calma vovós de plantão! Perder a paciência não significa dar uma palmada ou puxão de orelha. Não chega a tanto. Bem, ainda não chegou a tanto. Mas significa falar em um tom mais sério, fechar a cara e brigar com o garoto.
Terror abjeto.
Mas depois que a nova fralda está colocada, o novo pijama está vestido e o moleque finalmente deixou o sono vencer, sobra um pai se achando o pior pai do mundo porque perdeu a paciência. Afinal, o garoto não tem culpa, tinha apenas sono.
Beijos do melhor-e-o-pior-do-Brasil
P.S.: comentários do tipo "que isso, você é um ótimo pai" serão muito bem vindos. Outros tipos de comentários poderão sofrer censuras arbitrárias...
terça-feira, 22 de maio de 2012
Cuidado com os acidentes
Desde a consulta de três meses de idade que o pediatra do Pedro escreve em todas as receitas a frase "Cuidado com os acidentes". Achei aquilo muito engraçado e meio sem senso porque, é claro que todos nós devemos tomar cuidado com os acidentes. Aliás, se você pensar bem, esta recomendação não serve apenas para o bebês. Devemos, sempre, ter cuidado com os acidentes, certo?
Ou seja, poderíamos colocar uma placa na saída de casa dizendo "cuidado com os acidentes na rua" e outra na entrada escrita "cuidado com os acidentes em casa". Há alguns dias, por exemplo, eu estava brincando com o Pedro e dei uma cabeçada naquele tamborete de metal que tem na sala de casa. Da próxima vez vou pedir ao Dr. Pediatra que escreva "papai, cuidados com os seus acidentes também!" porque doeu muito!
Acho que ele faz isso de propósito para que, no dia em que tivermos que correr para a emergência porque o moleque caiu do balanço, capotou com o velocípede ou deu um salto mortal duplo escarpado do sofá em direção ao chão, ele vai dizer "EU MANDEI TOMAR CUIDADO COM OS ACIDENTES!".
Neste dia, como se não bastasse todo o desespero de ver o nosso picurruxo machucado e chorando, ainda teremos que lidar com a nossa culpa e consciência pesada. Tipo, será que eu não devia ter me jogado no chão a tempo de amaciar a queda do moleque?! Pai desnaturado!
O pior é que os pequenos acidentes acabam acontecendo diariamente com uma criança tão agitada como a nossa. Vou repetir... DIARIAMENTE. Dia desses fechei a porta da varanda na pontinha do dedo dele. Depois de morrer cinco vezes e fechar a porta na minha cabeça por dez minutos, ainda fiquei me sentindo o pior pai do mundo.
Mas todos os dias luto para não ceder à tentação de colocar um capacete e joelheiras no moleque no momento em que ele acorda, encher a casa de tatame e instalar paredes almofadadas porque, afinal, o garoto precisa viver suas aventuras para crescer.
Beijos do pai com dores de cabeça.
Quase caindo do sofá... |
Desce daí que pode escorregar... Peraí, isso aí é o meu notebook?! |
Sorriso safado! |
domingo, 20 de maio de 2012
Tá ficando cada dia mais gostoso acordar
Continuando a falar em fofices, o Pedro passou a fazer um dengo diferente quando acorda. Ele se enrosca na gente, cola rostinho no rostinho, dá beijo de esquimó e abraça gostoso.
Ficamos um tempão nesta preguiça todo dia de manhã.
Sábado passado, o Du colocou a cabeça no colo do Pedro ao acordar e ganhou um monte de carinho. E quando tentou levantar, Pedro puxou sua cabeça para o colo novamente e continuou com os cafunés. E fez isto repetidas vezes, afinal, se tem algo que o moleque adora é fazer sucesso. E não há dúvidas que estávamos fazendo a maior festa com tudo isso.
Aliás, quem acompanha o blog sabe que diariamente acordamos juntos, pois sempre levamos o Pedro para a nossa cama por volta das 4h/5h da manhã com o forte intuito de tentar que ele durma só mais um pouquinho. E este hábito sempre se mostrou delicioso, pois quando o moleque acorda, é só sorrisos. Até acordar às vezes rola um choro e muita reclamação, pois ele faz força para acordar. É bem engraçado. Parece que quando o sono começa a ficar leve ele pensa “bora, corpo, chega de moleza” e os dois travam uma batalha tremenda, onde infelizmente o Pedro sempre vence. De vez em quando o corpo podia conseguir vencer para, quem sabe, dormirmos todos até às 6h30!
Mas acreditem: mesmo às dez pras cinco da manhã, acordar deste jeitinho é bom demais!
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Pedro passou de ano!
Depois de uma semana de adaptação, o Pedro começou esta semana na nova turma! E ele estava tão lindinho naquele uniforme... Sim, ele agora vai de uniforme para o colégio. Faz as refeições no refeitório, sentado na mesinha, brinca no pátio e tem atividades pedagógicas. Muito chique.
Desde quando fomos matricular o Pedro na creche, o staff fez nossa cabeça para o momento da saída do berçário. Parece que isto não é muito bem recebido pelos pais em geral, que costumam ficar apreensivos com esta “saída para o mundo”, digamos assim. Acho que envolve muito a aparente perda da segurança – no berçário I o chão é fofinho, a alimentação é separada, o pátio é exclusivo e existem 4 tias só para cuidar de uma turminha enxuta de bebês – mas também o medo do crescimento acelerado dos filhos. Passar para o atual berçário II (nomenclatura novíssima, pois há um mês ainda chamava-se maternal I) é a prova real que não temos mais um bebê em casa, mas sim uma criança. E isso assusta, pois sabemos que vem acompanhado de uma independência cada vez maior. “Será que meu filho não vai mais precisar de mim?”.
Eu, mãe desnaturada que devo ser, não tive problema nenhum com isso. Pelo contrário. De um tempo pra cá eu já estava doida para o Pedro trocar de turma, pois estava percebendo que ele começava a perder o interesse pela creche. E as tias do berçário I sempre me explicavam que realmente ali não havia mais qualquer motivação para o Pedro. Que ele estava precisando “de novos desafios”.
O mais engraçado e que me faz acreditar que minha inexperiência com filhos é até perigosa é que, à exceção da minha mãe, NINGUÉM estava apoiando esta troca. Todo mundo dizendo que “o Pedro não está tão firme assim para ir para uma sala normal”, “como o Pedro vai subir e descer escada” (ah sim, as crianças do berçário II tem que subir e descer escadas para fazer refeições e brincar no pátio), “não deixa ainda não, Ligia, ele é muito pequeno”.
Mas confio, de verdade, na avaliação daquelas profissionais que estão há mais de 30 anos no mercado, tiveram filhos, só fazem cuidar de criança na vida e estudaram para isso. Quando optei por esta creche, não estava em jogo apenas o conforto do Pedro, mas a capacidade daquela equipe em cuidar do desenvolvimento e evolução do meu pequeno. E acredito que subir e descer escada faz parte desta evolução. Existem salas no primeiro andar, só com turmas de crianças bem maiores. Não terá sido proposital a escolha do segundo andar para as crianças menores?
Com certeza o Pedro pode se machucar, aliás, isto vai acontecer. Neste dia vou chorar, ficar aborrecida com a creche, questionar se tomei a decisão correta. Mas espero, nesse mesmo dia, me lembrar rápido que certas dores fazem parte do crescimento. Nós sofremos com o nosso crescimento, imagina com o do nosso bem mais precioso, mais importante até do que nós mesmos?!
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Segundo Dia das Mães
Não foi o meu primeiro dia das mães mas, ano passado, meu pequeno era muuuuito pequeno e eu ainda estava meio que entendendo a maternidade.
Este ano foi diferente. A sensação de ser mãe estava à flor da pele, embora às vezes custasse a cair a ficha. Fui no sábado fazer unha enquanto o Du saiu com o Pedro e, no salão, as mães estavam ganhando flores. Opa! Sou mãe! É pra mim! Mas não foi uma conclusão direta. Demorou um pouquinho para que eu ligasse o nome à pessoa.
E me liguei, também, como a maternidade nos torna mais emotiva. O que, no meu caso, é quase um problema, pois eu já costumava chorar vendo filme de comédia. Me emocionei vendo praticamente todas as propagandas do dia das mães. Me emociono vendo qualquer criança. Parece que tudo remete ao meu estado atual: mãe. E ser mãe do Pedro é qualquer coisa maravilhosa, pois ele é um filho lindo, carinhoso, contente e sapeca.
É também bem genioso e difícil em alguns momentos e acabamos brigando (eu sou uma pessoa bem impaciente, algo que tenho que mudar com urgência!). Minutos depois, ao ver aquele sorriso lindo e lembrar como na maior parte do tempo o Pedro é simplesmente fofíssimo, estou completamente arrependida, querendo morrer para nascer novamente uma pessoa melhor. Ok, ok, dramaticidade também é um traço da minha personalidade... Será que eu poderia ser uma pessoa um tico menos intensa?
Mas é com esta mesma intensidade que amo meu menino e meu maridão. E hoje somos esta família gostosa que acorda brincando e vai dormir se divertindo.
Obrigada meus amores por este dia das mães perfeito. Sou realmente feliz.
*Eu não tem preço acordar com aquela coisinha me dando presente, gente!
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Hora ainda mais feliz!
Pedro tem sangue árabe correndo em suas veias por causa da descendência da mamãe. Os árabes, como qualquer outro povo, têm características muito fortes. Além de gostarem de kibe e casarem com várias mulheres ao mesmo tempo, dizem que é um povo que gosta de economizar no banho. Apesar da famosa frase "banho, banho, para quê tanto banho?" (piadinha interna da família Bassoul) este hábito não perdurou e o Pedro adora tomar banho.
Não é a primeira vez que falamos disso aqui no blog. Há quase um ano publicamos um post justamente sobre este assunto. De lá para cá, muita coisa mudou. Sobretudo nosso garoto ganhou vários quilos e centímetros que não o deixam mais usar a banheirinha que ele tanto gostava. Mas o banho foi mudando com ele e foi ficando cada vez mais divertido.
Primeiro foi a passagem da banheira para o chuveiro, mas no nosso colo. A primeira vez foi com a mamãe dando o banho e o papai rezando no lado de fora do box. É que pareciam muito arriscadas aquelas manobras todas com o moleque molhado no colo. Vira pra lá, passa sabão, vira prá cá, passa sabão, agora de cabeça para baixo, passa sabão... Com o tempo, porém, tudo foi ficando mais fácil e já dava quase para dar banho nele apenas com uma das mãos.
Só que o Pedrinho foi crescendo e ficando impaciente com aquele ritual de colo. Até o dia em que ele descobriu que podia ficar em pé dentro do box. Pronto, estava armada a festa. O moleque correu para debaixo do chuveiro, ficou impressionado com o ralo, passou a levar diferentes brinquedinhos para o banho e a cair de cabeça no chão do box. Aliás, cair de cabeça se tornou outro hábito, mas isso já é outra estória.
O auge, porém, foi no final de semana passado. O guri estava sentadinho na sala brincando com as coisinhas dele quando cheguei e comecei a cantar a música "hora do banho, que hora mais feliz...". Pedrinho deu um pulo, ficou em pé, abriu o sorrisão e esticou o bracinho para me dar a mão. Quando peguei em sua mão ele praticamente me arrastou para dentro no box, mal deu tempo de tirar as roupas.
Pra que tanto banho? Para se divertir muito!
Beijos molhados do papai.
P.S.: apesar de ser um momento muito feliz, não temos muitas fotos apresentáveis publicamente da hora do banho... então segue uma seleção de fotos do garoto relaxadão vendo TV...
Não é a primeira vez que falamos disso aqui no blog. Há quase um ano publicamos um post justamente sobre este assunto. De lá para cá, muita coisa mudou. Sobretudo nosso garoto ganhou vários quilos e centímetros que não o deixam mais usar a banheirinha que ele tanto gostava. Mas o banho foi mudando com ele e foi ficando cada vez mais divertido.
Primeiro foi a passagem da banheira para o chuveiro, mas no nosso colo. A primeira vez foi com a mamãe dando o banho e o papai rezando no lado de fora do box. É que pareciam muito arriscadas aquelas manobras todas com o moleque molhado no colo. Vira pra lá, passa sabão, vira prá cá, passa sabão, agora de cabeça para baixo, passa sabão... Com o tempo, porém, tudo foi ficando mais fácil e já dava quase para dar banho nele apenas com uma das mãos.
Só que o Pedrinho foi crescendo e ficando impaciente com aquele ritual de colo. Até o dia em que ele descobriu que podia ficar em pé dentro do box. Pronto, estava armada a festa. O moleque correu para debaixo do chuveiro, ficou impressionado com o ralo, passou a levar diferentes brinquedinhos para o banho e a cair de cabeça no chão do box. Aliás, cair de cabeça se tornou outro hábito, mas isso já é outra estória.
O auge, porém, foi no final de semana passado. O guri estava sentadinho na sala brincando com as coisinhas dele quando cheguei e comecei a cantar a música "hora do banho, que hora mais feliz...". Pedrinho deu um pulo, ficou em pé, abriu o sorrisão e esticou o bracinho para me dar a mão. Quando peguei em sua mão ele praticamente me arrastou para dentro no box, mal deu tempo de tirar as roupas.
Pra que tanto banho? Para se divertir muito!
Beijos molhados do papai.
P.S.: apesar de ser um momento muito feliz, não temos muitas fotos apresentáveis publicamente da hora do banho... então segue uma seleção de fotos do garoto relaxadão vendo TV...
quinta-feira, 3 de maio de 2012
As fotos da Lagoa
Papai achou que tinha perdido a máquina fotográfica cheia de fotos bacanas do dia em que fomos na Lagoa almoçar com a dinda Fê. Ele estava tristinho até que se lembrou que tinha colocado no meu carrinho. Mamãe disse que foi uma espécie de brincadeira, tipo esconder os ovinhos da páscoa. Só que ele escondeu dele mesmo e esqueceu. Depois encontrou e ficou todo feliz. Sei lá, vocês adultos, às vezes, são muito estranhos. Mas, enfim, aqui estão as fotos.
Beijos, Guigo.
Beijos, Guigo.
"Vovó, tá bacana. Mas como eu faço para mergulhar?" |
"Legal o patinho vó, posso nadar com ele?" |
"Todo mundo quer tirar foto, mas não me deixa mergulhar!" |
"Tá bom, vou comer um biscoitinho e assistir a Xuxa..." |
"La vou euuuuuuuuuu!!!!" |
"Tio Rê, deixa eu mergulhar?" |
"Mamãe, eu quero entrar ali..." |
"Mamãe acha que me distrai..." |
"Chega de beijo, eu quero mergulhar!!!" |
"Mamãe, você vai deixar eu mergulhar?" |
"Caraca, mais beijo, mais beijo... tá difícil entender o que eu quero?" |
"Acho que eu passo por baixo da corda e mergulho..." |
"Lá vou euuuuuuuu!!!!" |
"Solta cara!" |
"Me deixe, me deixe!!!" |
"Fuiiiiiii!" |
"Jura mãe, da próxima vez eu posso entrar?" |
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