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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Os 3 mosqueteiros

Os domingos na casa da vovó Beth estão cada vez mais estonteantemente deliciosos. Costumo ter 2 alegrias: quando chego e quando vou embora, pois confesso que fico atordoada na maior parte do tempo.

Não sei quem faz mais confusão, se os primos correndo e brincando ou os adultos que ora participam das brincadeiras e ora conversam em alto e bom tom. Afinal, para sermos compreendidos temos que sobrepor nossas vozes aos gritos infantis.
Mas como escrevi para o vovô Ed na semana passada, é uma bagunça maravilhosa e que bom que ela existe em nossas vidas.

E neste último domingo percebi que o primo Vitor muito rapidamente está deixando de ser bebê para virar um meninão sapeca e sorridente. A cena mais gostosa foi ele correndo atrás do Rafa e gargalhando cada vez que o Rafa fugia dele. E a mais engraçada foi ele tentando entrar debaixo da cama junto com o Pedro e o Rafa, sem sucesso é claro, tadinho. Ele deitava no chão, mas na hora de avançar em direção aos primos ele segurava na ponta da cama o que fazia com que seu corpo se elevasse e sua cabeça não passasse mais. Então ele parava e deitava novamente com uma carinha de que não estava compreendendo como resolver o problema.
Pedro, que antes não dava muita importância ao Vitor, neste domingo resolveu espontaneamente separar uma espada para levar para o primo. Foi assim.

L- “Pedro, já separou sua espada para brincar com o Rafa?”
P- “Aqui mamãe. Esta aqui também.”

L- “Esta é para o Rafa?”
P- “Pro primo Vitor. O Rafa tem a do tartaruga ninja”

Além de ter abraçado e dado beijo no Vitor. A única coisa que ele ainda não deixa é o Vitor abraça-lo por muito tempo.
Que estes encontros aconteçam sempre e para sempre!

Esta cama já foi ao chão, então agora ninguém mais pula,
só fazem de esconderijo!

Olha como Vitor está grande!

Hora do parabéns para o vovô Ed.

Ele não estava presente, mas comemoramos à distância.

Afinal, nada faz mais sucesso que soprar
velas de aniversário, certo garotada?

Olha a cara de felicidade do Pedro.

Viva vovô Ed!


 

 

 

 

 

 

 

 

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