Mesmo com a vida tumultuada, tenho que elogiar meus
pimpolhos, pois durante a ausência do pai eles não deram nenhum trabalho. Principalmente
Pedro, que até me ajudou muito.
Fiquei bem preocupada com o bom andamento da casa, em não atrapalhar
a rotina deles, de minimizar a falta do Duda, explicar ao Pedro direitinho o
que estava acontecendo etc. Então procurei manter atividades e horários, além
de uma comunicação diária via filmes e
fotos na fase UTI e Facetime na fase quarto.
Alertei na escola e na fono para que eu pudesse ter uma
avaliação mais profissional do estado emocional dos meninos. O feedback foi
positivo sempre. Inclusive quando a tia da escola perguntou ao Pedro como o pai
dele estava, ele respondeu que estava doente no hospital e levaria 10 dias para
voltar para casa. Ou seja, aparentemente muito bem resolvido, obrigada.
Quando o pai voltou para casa e ainda antes do tempo
previsto, Pedro ficou pelo menos uma semana louco! Mais agitado do que ele fica
quando está sob efeito de corticoide. Aí ficou claro como o pequenino estava
sentindo falta do superpai.
Mas segurou a onda melhor do que ninguém! Não chorou, não
deu nenhum defeito, deu suporte com o Bernardo. Foi mais adultinho que qualquer
dia normal dele em casa.
Obrigada, meus filhos, por serem tão tão especiais.
Papai, você fez muita falta! |
Obrigado família, por serem tão especiais. Amo vocês.
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