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segunda-feira, 5 de junho de 2017

Islândia 3



The Black Sand Beach. Realmente um escândalo da natureza.
Até para os moradores deve ser algo mágico pois havia um casal
fazendo fotos pré-nupciais aqui. Casal com garra! 

Olha esta formação rochosa


Neste dia, tivemos ventos de 26km/h. Você via a onda brigando
com ele para conseguir estourar na areia e foi um espetáculo a parte.


São ondas que vêm direto da Antártida. 
Não há nada no caminho delas até aqui. 

Nesta praia existem algumas cavernas como esta. São
grandes, Duda está bem no fundo. 

Finalmente, o único local na Islândia permitido para "empilhar
pedrinhas". Na tradição islandesa, dá sorte. Os viking usavam estas
formações em maior escala para demarcar seus territórios. 


O excesso de frio não permitiu nada além disto parar nós.
De qualquer forma, acho que já tenho MUITA sorte na vida!

Este cenário lembra um pouco a Noruega.

Mais uma vista incrível da estrada. Tivemos que parar
para fotografar esta geleira. 

Eita deslocamento maravilhoso!

E não vou cansar de repetir. Você está lindo e formoso no carro,
rumo ao destino, e para a cada cinco minutos. O caminho
revela muitas surpresas. É bom demais. 

Nosso caminho era aquela ponte ali. Nem subimos.
Já desviamos para muitas e muitas fotos!

Muitos icebergs vagando neste lago. Já tivemos esta incrível
experiência na Argentina, mas a diferença é sempre a questão de
que você tem que pagar para estar em um lugar assim. Normalmente
faz parte de uma reserva ambiental, já que em locais mais povoados, tais
reservas são fundamentais para a conservação. Na Islândia, eles
estão ao alcance de uma caminhada curta ou uma parada na
estrada. Aqui, além do povo ser em número pequeníssimo,

 é fissurado pelo respeito à natureza. 

Eles só tomam água da bica pois é pura, limpa. Eles acham
que a água engarrafada não é tão fresca, afinal, está ali há dias.  



Paz, muita paz.

Esta é a entrada da fazenda Hali, onde passamos uma noite
no meio do nada com coisa nenhuma.

Quase passamos desta sem ver. Demos ré na estrada. 

Veja isso!

Estas pedras foram lançadas durante alguma erupção vulcânica
e ainda estão aí.

Conforme fomos avançando para o leste do país, a paisagem
foi ficando mais verde, menos árida. De repente, chegamos
neste trecho cheio de neve. E foi de repente mesmo,
pois saímos de um longo período de fog, aqui . 

Parecia a entrada do céu. Um mar de branco sem fim...

Dá vontade de sentar e ficar. Mas a temperatura de fato não permite.
E chegamos em Seydisfjordur. Uma cidade à beira de um fiorde.
Também não tem mais que 800 habitantes. Na rua onde moramos
tem bem mais que isso.  



O dono da casa que alugamos veio nos receber (de camiseta!)
e explicou que na Islândia ninguém entra em casa de sapato.
Deixam sapatos e casacos no hall de entrada, que inclusive
é separada do resto da casa por uma outra porta.

Café da manhã na nossa casinha linda, charmosa e aconchegante!
O sol nesta noite, não se pôs.

E esta é a vista da janela da sala :-)

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