Como a mamãe escreveu no post que foi publicado ontem, a primeira semana do Guigo na creche foi um sucesso do ponto de vista social. Mais uma ou duas semanas e não duvido nada que ele seja eleito representante de turma no berçário! Mas, além do social, a creche é um lugar importante para que ele viva novas experiências e, já nesta primeira semana, ele aprendeu a ter febre.
Não demorou muito para os vírus e bactérias, que estavam em grande tédio circulando no berçário por bebês já imunizados, perceberem que havia carne nova chegando no pedaço. Partiram para cima do Pedro e, como ele nunca estranha ninguém, os acolheu de corpo e alma! Começamos a sentir os efeitos durante a semana, mas julgamos que o Pedro estava apresentando uma rinite alérgica herdada do pai. Só na noite de quinta-feira que a febre, tosse e muito catarro apareceram.
Não é bonito escrever sobre catarro. A própria palavra é feia. Catarro. Mas este é um blog sobre uma criança e as crianças, por mais cheirosas, fofas e lindas que sejam, também são cheias de catarro. E meleca. E cocô. E golfadas. Mas as amamos mesmo assim. E o Pedro, desde quinta-feira, é o nosso melequentinho preferido.
Acontece que o moleque está reagindo muito bem a nova experiência. Não ficou enjoadinho, chatinho nem prostrado. Pelo contrário, continuou com tanta energia que papai e mamãe tiveram que rebolar para que o garoto fizesse um pouco de repouso. No caso do papai, rebolar mesmo, ao som de Xuxa enquanto o Guigo fazia um pouco de nebulização. Pedro ficou quietinho com vergonha alheia do pai fazendo a coreografia. Mamãe gostaria muito de ter filmado, mas estava ocupada tentando não derrubar Pedro e nebulizador no chão enquanto morria de rir.
As noites que não foram lá muito tranquilas. Pedro, tadinho, bem que tentou dormir. Mas o nariz entupido não deixava. Tanto que de sexta para sábado e de sábado para domingo, lá pelas duas da manhã estava tão difícil dormir que ele resolveu que era melhor levantar e brincar. Não foi fácil convencer o garoto que ele precisava descansar... os pais.
No final de três noites mal dormidas, só temos elogios ao garoto que, mesmo doente e melequento, continua encantador.
Beijos do papai-paquito.
Em compensação a mamãe foi reprovada de tanto que chorou com dó do pequenino...
ResponderExcluirIh... se chorou muito também deve ter ficado melequenta!
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