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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Haja coração!


Realmente é bem gostoso ter um filho ativo como o Pedro, embora muitas vezes, seja bem cansativo. Mas compensa. E como diz Saletinha “atividade é sinônimo de saúde”. Graças a Deus!

Cada vez que o Dr. Pediatra pergunta como está a parte motora do Pedro e contamos o que o moleque é capaz de fazer, ele escreve na receita umas 3 vezes “evitar acidentes”. E dá para entender o motivo.

Pedro, além de muito ativo, é destemido. Há muito tempo ele sobe em tudo o que é lugar, mas há pouco ele começou a pular dos lugares de peito e braços abertos. Tipo super-herói. E é um pânico, pois temos que estar sempre atentos e por perto. Isso quando ele não mergulha da poltrona de cabeça no saco de brinquedos. Já afastei um do outro!

E, na piscina? O grande barato é sair da piscina, vir correndo e se jogar. E da última ele ainda ficou revoltado pois queria que saíssemos da piscina grande para ele pular sozinho lá dentro, sem ninguém. Brigou, chorou, fez de tudo mas infelizmente não foi possível atender a este pequeno desejo do rapaz. Muito independente! Como pode?

Aí você pensa: vamos pra praia que não tem piscina de adulto para o moleque se jogar. Mal pisamos na areia e não dá nem tempo de tirar a roupa que a formiguinha atômica já correu para o mar sem medo de ser feliz! Ele toma caldo e ri. Dá para acreditar?

Já sei já sei. Tínhamos que ter matriculado o moleque na natação. Vamos fazer isto logo!






quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Crescendo

Quando recebemos uma carta da creche avisando que nosso bebê passou de ano e que iniciará na nova turma em fevereiro, é um alerta de que talvez não haja mais um bebê na família. Afinal ele já se desloca sozinho, sabe o que quer, não admite ajuda na hora de se vestir ou calçar sapatos, só toma mamadeira na hora de dormir etc.

E este alerta serviu também para mudarmos um pouco as coisas dentro de casa. Papai e mamãe resolveram mudar a decoração, substituir a poltrona de amamentação por uma cadeirinha moderna de contar histórias, dar os brinquedos de bebê e trocar a grade do berço por um protetor. Agora o Pedro entra e sai da cama a hora que quer.

Do jeito que ele é metido, não preciso nem dizer o quão contente o pequeno ficou. Ele agora entra e sai só por diversão. Só para constatar que pode.

O problema é na hora de dormir. Se ele não quer ficar na cama, tem como sair e é uma choradeira se não permitimos. Acho que as grades traziam uma espécie de conformação.

Ainda não aconteceu dele aparecer no nosso quarto de madrugada. Mas é só uma questão de tempo, com certeza!


terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Viva o Dr. Pediatra!


Este post nada mais é do que orgulho bobo de uma mãe babona e sem censuras. Tô até vendo o Pedro no futuro lendo o blog e comentando como os pais eram ridículos! Nem ligo. Terei netos e então ele entenderá. Ou não rsrsrsrs

Bem, depois de mais um susto habitual – semana passada Pedro teve uma crise de cólica e a creche ligou dizendo que o pequeno estava se contorcendo e suando frio, além de estar chorando muito. Corremos pra lá e levamos o Pedro direto ao pediatra.

Desta vez, a filha do Dr. Pediatra, que também é médica, estava presente na consulta e ele estava realmente muito menos agitado do que o normal. Nossa, quando a secretária perguntou para quando gostaríamos de marcar a próxima consulta pensei “pra quando a filha dele estiver aqui novamente”.

Sempre saio da consulta com a sensação de que esqueci de perguntar várias coisas o que, mais tarde, infelizmente deixa de ser apenas uma sensação. Isso acontece devido ao fato do Dr. Pediatra ser hiperativo e me dar uma canseira em 30 minutos de maratona investigativa.

Acabei saindo novamente do foco não pelo agito, mas por um doce e calmo elogio. Dr. Pediatra falou para a filha “olha como ele está queimadão...este moleque é carioca mesmo”. Inflei, levitei e minha mente não estava mais lá. E sim, nos 86cm de pura lindeza da mamãe.

Pode me chamar de coruja que eu mereço!


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Água!!!!!!!!!!!


Que Pedro tem algo de peixe em seu DNA eu não tenho dúvida. Eu sei que criança curte água, mas acho que, no caso do pequeno, chega a ser um vício.

Descer para o play e não colocar nem um pezinho na piscina, não rola. Quando estamos chegando na última quadra da Venâncio, sentido praia, o pequeno sempre dá um gritinho de alegria. E assim que ele desce do colo na areia, corre para o mar de roupa e tudo se deixar.

Ele passa horas no tanque ou na pia. E na casa da vovó sempre acaba dentro da pia da cozinha e sempre pede para tomar banho antes de sair.

Da última vez que esteve na casa da vovó, até louça o pequeno lavou. Tudo bem que, neste caso, já poderíamos classificar como exploração de mão de obra infantil, mas talvez deixemos pelas horas que os avós passam em pé segurando o Pedro na pia!


sábado, 26 de janeiro de 2013

O Carro Bobô é a maior festa (continuação)


Então, continuando o assunto do carro do vovô... o que aconteceu em Teresópolis foi o seguinte:

Pedro ficou fissurado na brincadeira de dirigir o carro. Nos primeiros dias o vovô ainda não tinha chegado então o carro que tinha disponível era o carro do papai. E como o carro ficava à vista do moleque, toda hora ele queria brincar. Era um tal de pedir o carro papai, de pegar a chave e tentar abrir, de apertar o botãozinho que tem na maçaneta e até de puxar a porta porque, afinal, o garoto está crescendo e abrindo portas sozinho. Chega a ser engraçado que em um sítio com tanto espaço o Pedro quisesse ficar tanto tempo confinado dentro do carro. Mas foi assim e o jeito foi papai e mamãe revesarem na brincadeira.

Até que chegou o carro do vovô, carinhosamente chamado de "Cá-o Bo-bô", e o moleque mostrou claramente sua preferência. Afinal, o carro do vovô é muuuuuito mais interessante que o carro do papai. Pelo menos foi o que eu presenciei quando fui arrumar a cadeirinha no banco de trás do carro do vovô. Estava eu lá super concentrado na instalação da cadeira, usando todos os meus neurônios e tento uma certa dificuldade. Ao fundo, eu ouvia uma gritaria, música alta e gargalhadas, mas estava tão concentrado que não prestei muito atenção ao que estava acontecendo ao meu redor.

Quando eu finalmente descobri (ou me conformei...) que a instalação daquela cadeirinha estava muito além da minha capacidade mental, dei uma olhadinha para o lado e vi uma das cenas mais engraçadas (e alegres) da temporada. Estavam vovô, vovó, vovó Nádia e o Pedro se divertindo como se o mundo fosse acabar no dia seguinte. Logo que eu olhei o Pedro estava com um super sorrisão e batendo palmas no ritmo, seguindo os adultos. Ou será que os adultos que estavam seguindo o Pedro? Bem, sei lá. Logo depois a vovó Nádia mudou o passo da dança e começou a balançar os dedinhos para cima, tipo gringo dançando samba sabe? O moleque acompanhou, continuou gargalhando e foi a maior festa.

Com toda esta bagunça, o carro do papai não tem a menor chance...

Beijos motorista do monótono carro papai.


sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O carro bobô é a maior festa


Quando eu era criança, bem mais velho que o Pedro é agora, havia alguns dias da semana em que eu ficava em período integral na escola. Em um destes dias, às quartas, meu pai me buscava e saíamos para almoçar juntos. Era uma tradição que eu adorava pois, além de ser mais divertido do que almoçar na escola, eu me sentia um pouco adultinho, sabe? Tipo, era o dia em tínhamos "conversas de homem para homem".

O Pedro e meu pai também já têm as suas tradições. Duas vezes por semana meu pai vai buscá-lo na creche. Chova ou faça sol o vovô está lá esperando por ele. Quando não vai é porque tem um assunto muito sério e os dois ficam chateados. Hoje em dia o Pedro não chega a reclamar, como fazia antes todas as vezes em que encontrava a Salete sozinha na recepção esperando por ele. Mas a diferença na animação quando o vovô está é notável.

Há algumas semanas o vovô precisou faltar duas vezes seguidas a este compromisso, mas quando ele apareceu foram sorrisos de orelha a orelha. Do moleque e do vovô, é claro. Quando comecei a escrever este post pensei até em chamá-lo de "Duas crianças" porque é assim que os dois ficam, como se fossem duas crianças soltinhas na marola.

Esta semana, por exemplo, Ligia e eu chegamos mais cedo em casa e por pouco não cruzamos com o vovô. Ele havia saído há menos de cinco minutos e assim que abrimos a porta o Pedro nos viu e gritou "Vovôôôô". Ele sabia que éramos nós chegando, que não era o vovô voltando, então concluímos que ele estava nos contando que o vovô estava ali e tinha acabado de sair. E ele em seguida começou a nos contar várias coisas que nós, infelizmente, não compreendemos porque não fomos capazes de assimilar o seu idioma pedrês.

No dia seguinte de manhã, como também já virou costume, meu pai me telefonou para perguntar como o Pedro tinha passado a noite e me contar como foi divertido o dia anterior. Me contou que foi buscá-lo de carro por causa da chuva e que não havia vaga, então a Salete desceu e foi até a recepção da creche. Quando o Pedro viu o vovô no carro fez a maior festa. Depois meu pai conta todas as brincadeiras, descobertas e novas palavrinhas que o Pedro tenha dito. Ouvi-lo contando é quase tão divertido quanto presenciar estes momentos.

Vovô e Pedro também têm uma outra tradição: dançar como loucos no carro do vovô. Eu já sabia que o Pedro se divertia no carro do vovô pelas estórias que os dois me contam. O Pedro já acordou várias vezes dizendo "carro vovô, carro vovô!". Mas presenciar mesmo a festa que é o carro do vovô eu só presenciei em Terê. Mas aí o Post já ficou muito grande e terei que contar esta estória amanhã...

Beijos do pai-filho.

"Vovô, presta atenção como faz..."

"Não vovô, faz direito cara!"

"Vovô, ganhei este chapéu hoje... e cabe na minha cabeça!!!"

"Ai vovô, você é tão engraçado!"

"Ai ai, o carro do vovô é tão mais animado..."


quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Peripécias do Dindo Nando


Pedro “anda de skate” rsrsrsrs desde julho do ano passado, quando foi iniciado no esporte na Lagoa. O pequeno simplesmente amou, riu todas e nos contagiou com sua alegria.

E o dindo Nando, que provavelmente não vê a hora de fazer um monte destas peripécias com o afilhado, incentivou a prática e passeou com o Pedro no skate várias vezes. Chegou até a fazer excursão de primos – todos sentados juntos, dando voltas pela sala. Temos registros fotográficos deste evento.

Em algum momento, ele deve ter mostrado ao Pedro como fazia para o skate andar. Fato é: toda vez que perguntamos ao pequeno como se anda de skate, ele arrasta o pezinho para trás direitinho. É tudo de bom!

Não menos lindo foi ver os dois tocando juntos violão. Se já é demais agora, imagina quando for a vera?

Foto tremida. Por que será? Será que eles não param quietos?...

"Quando eu crescer quero um violão grandão assim..."

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Toy Story

Tudo muda a cada segundo. Impressionante.

Esta semana, Pedro nos surpreendeu ao ficar absolutamente hipnotizado assistindo Toy Story. Não só prestou atenção como interagiu. Mostrou o Buzz e o Auau, riu em vários momentos, repetiu “tadi” quando o Woody caiu e eu falei “tadinho”. Gritou, fez aquela carinha linda de “óooo”, o máximo!
Prolonguei a experiência com outros programas e notei que atualmente ele realmente fica mais tempo assistindo aos que lhe chamam atenção. Bem legal. Como a tia da creche já havia comentado que ele assistiu a peça “Saltimbancos” toda sentadinho, acho que o momento chegou: vamos leva-lo a uma peça de teatro no fim de semana.

E para completar qual não foi a surpresa ao dar uma xícara com água para o Pedro beber? Ele segurou e tomou direitinho. Só derramou na hora em que o desenho estava animado e não podia tirar sua atenção da tela.
Nosso menino está crescendo e acho que falta muito pouco para não termos mais um bebê. Fase gostosa esta de bebê grande! Rsrsrs Brinca, fala, pede as coisas, interage muito mas ainda é um bebê.

Delícia!!!!!!!!!!!!

Olha a concentração!

Não é a coisa mais linda?

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Mãe de primeira viagem

Mesmo tendo minha mãe, sogros, grandes amigos com filhos e minha querida prima Flavia que serve como um verdadeiro oráculo para mim, os questionamentos são frequentes. Algumas vezes recorro a estas pessoas que tanto admiro, mas em tantas outras procuro usar o bom sendo, o que nem sempre funciona.

E neste final de ano ainda tive a voz de outras culturas, o que nos faz pensar ainda mais em nossas atitudes em relação aos filhos.
De qualquer forma, sabemos que não há uma receita de bolo, que cada criança é de um jeito, que não importa quantos filhos você possa ter, você jamais poderá afirmar nada em relação a uma outra criança. Hoje entendo que não existe ninguém com mais experiência com o Pedro do que eu e o Duda, assim como não existiu ninguém com mais experiência do que minha mãe em relação a mim e minha irmã e assim por diante. Mas faz toda a diferença ouvir a todos e extrair o que melhor se encaixa em relação ao Pedro e tudo o que o envolve.

Quando o Pedro fez 1 ano, perguntei ao Dr. Pediatra se precisava continuar esterilizando as mamadeiras e chupetas. Ele disse que não, mas que normalmente não avisa isso às mães pois, ele percebeu ao longo dos anos, elas  só param de esterilizar quando acham que devem. E hoje consigo vislumbrar alguns motivos.
Não chego a ser neurótica com isso até porque, depois que a criança passa a engatinhar, o que está no chão vai pra boca, inclusive suas próprias mãozinhas.  Mas quando você tem ajudantes em casa e ao chegar do trabalho encontra uma colher suja dentro do esterilizador e um pano de chão usado em cima de um arco de cabelo tem a certeza de que não tem como eliminar alguns rituais.

E tantas outras dúvidas preenchem nossos dias! Umas simples: continuo lavando as roupas do Pedro separadas das nossas e com sabão especial? E outras mais complexas: deixamos o Pedro na atual creche-escola até o final ou mudamos quando começar a alfabetização?
O mais interessante e angustiante é que talvez estas dúvidas sejam para sempre. Medo!

Eu ia colocar a foto da colher, mas deu certa eca e
achei que esta seria bem mais legal!!!!!!!!!!



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A calopsita


Como todos sabem, Pedro adora bichos. Tem seus prediletos como os cachorros e pássaros em geral.

O nosso porteiro chefe tem uma calopsita que fica perambulando pelo play. Pedro fica completamente doido com ela, claro. E a pequena ave é bem fofa mesmo. Abaixa a cabeça para pedir carinho e tudo!

Mas a calopsita morre de medo do Pedro que corre atrás dela sem parar. Ele quer fazer carinho também, tadinho. E a mamãe tenta manter a distância entre ele e a ave pois sabe que ela pode ataca-lo. E não deu outra. Um dia destes perdi o timing e a calopsita deu-lhe uma bicada.

Pedro chorou, claro, mas o que deu mais pena foi a carinha dele de mágoa por não conseguir entender o motivo da agressão. “Eu só queria fazer carinho, por que você fez isso comigo?”.

Mas acho que não rolou traumas, pois a calopsita anda sumida e Pedro, toda vez que vai para o play, abre as mãozinhas e solta o delicioso “dê?”.


sábado, 19 de janeiro de 2013

BBB - Big Brother Bebê


Ah como eu queria ter um Big Brother Bebê só pra mim. Seria uma espécie de microcâmera voadora que perseguiria o Pedro onde quer que ele fosse para gravar cada sorriso, cada expressão, cada nova palavrinha e cada jeitinho novo de ser. Apesar do excesso de fotos, vídeos e textos que escrevemos para lembrar cada etapa da vidinha do nosso bebê, é muito duro saber que estamos perdendo uma parte grande dessas coisas.

A semana passada, por exemplo, foi uma semana especial lá na creche. Foi a primeira semana da colônia de férias o que, basicamente, significa um período onde a maioria das atividades são brincadeiras especiais e que reúnem toda a creche. Em um destes dias as tias pediram para cada criança levar um bichinho de pelúcia. Como chegamos mais cedo com o Pedro, ao invés de deixá-lo na recepção, pudemos subir com até a sala de aula.

Quando chegamos já havia várias crianças brincando com os seus bichos de pelúcia e interagindo entre elas. Quando Pedro viu que também tinha levado um bichinho de pelúcia, pulou do colo da mamãe falando "au-au au-au" (o bichinho que levamos foi um cachorro que ele ganhou da tia Carmelita) e foi mostrar o bichinho para os amiguinhos! Mostrar mesmo, com o bicho na mão e fazendo movimentos como se ele estivesse caminhando pelo chão.

Papai e mamãe ficaram loucos por estarem presentes e poderem ver aquela cena. É raro vermos o moleque interagindo com seus amiguinhos da creche. Foi a mesma situação quando a mamãe foi buscá-lo na escola e ele falou para o amigo "tchau Lipe!". Como assim "tchau Lipe". Quem é Lipe?!

São surpresinhas que temos a sorte de presenciar, mas quantas acontecem sem que estejamos perto??? E mesmo quando estamos ali, a vontade é ter uma câmera acoplada em nossos olhos, para poder fotografar e gravar cada expressão de seu rostinho. E olha que o Pedro é cheio de expressões. Desde pequeno o moleque faz cada cara!!! Pena que ainda não inventaram este Big Brother Bebê...

Beijos do papai.





sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Conversa de bebê



Pedro, vou procurar minha mãe e já volto.
Toma conta do Santiago, tá?

Santi, toma, beba isso. É bonzão. Tomo quase todo dia.

O que é isso, Pedro?

Água de coco. Vovô comprou pra gente. Quando eu era menor,
chamavam ele de 'moço do coco'. Esses meus pais... 

...

O que você deu pro Santi, Pedro?

Água de coco, João. Nem sei se tem isso lá em Portugal.

Ih! Água de coco. Eu quero também.

Vou pegar pra você. Sua vez de cuidar do Santi. Já volto!

Valeu, primo!

Muito legal nós três juntos, né?
Vou sentir falta disso tudo quando eu voltar pra SP.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Roupas de adulto


Todos os pais contam sobre os filhos vestirem suas roupas e sapatos. Minha irmã amava colocar óculos, pulseiras e cordões da manhã, sem falar nos saltos de sapato quebrados.

Pedro não podia ser diferente. Há muito tempo ele ama calçar qualquer sapato que vê pela frente, sem distinção! Mas de umas 3 semanas para cá este hábito se estendeu às nossas roupas também.  

Muito maneiro ver aquela mini gente com algo muito maior que ela.

Para aproveitar o ensejo, ele já está calçando sozinho chinelos, croc e bota e colocando shorts e calças também. Às vezes aparecem as 2 pernas no mesmo buraco. Mas depois de idas e vindas, dá tudo certo. E ai de quem tente ajudar!

“Nhãoooo!!!!!!!!!!!!”. 








quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Atividades artísticas


Não sei quem gosta mais desta confusão de tintas e materiais artísticos: eu ou o Pedro.

O fato é que estes momentos são muito divertidos para nós dois. E ficamos completamente lambuzados sempre!

Neste Natal desenvolvemos 2 projetos específicos: customização da bota do Papai Noel para a escola e pintura de telas de presente de natal para a família. Para a bota, usamos algodão, estrelinhas e esponja com tinta.
O mais bacana é que o moleque observa a sugestão da mamãe e repete direitinho. Fez questão de virar o pote inteiro de estrelinhas para escolher as que mais gostava. Todas as outras ficaram grudadas ao longo de seus 84 cm.

Eu já havia dado tela e pincel para ele fazer um quadrinho para o próprio quarto e me surpreendeu ele ter utilizado tão coordenadamente o pincel. Desta vez ele variou entre pincel e dedo o que tornou o trabalho mais versátil e descontraído.

O dindo Nando deu um boneco de pano que pode ser pintado varias vezes, pois é lavável. Pedroca adorou e já deu as primeiras canetadas.

E para não negar o sangue Bassoul, é só crescer um pouquinho que mamãe vai comprar aqueles kits em que a criança “constrói” seu próprio brinquedo e pinta depois.

Ainda vamos fazer muitas e muitas coisas assim.

"Entendi, pintando com a esponjinha..."

"A estrelinha brilha no chão também..."

"Será que isso é para passar aqui na perna?..."

"Ficou bonita!"

"Cadê as estrelinhas que estavam aqui..."

"Dedinho amarelooooooooo!!!"

"Vou ganhar uma grana com estes quadros!"

"E o meu dedinho está ficando tão bonitinho...."

"Adorei"
"Olha que demais este presente do dindo"

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Reveillon


Este ano tínhamos programado passar o Reveillon em um hotel. Assim poderíamos não só curtir bastante o pequeno como descansar um pouco também, já que o mês de dezembro não foi fácil.

Mas acabamos optando por mais diversão e menos descanso e fomos para Terê com boa parte das famílias.

Pedro, como sempre, se acabou. Era o dia inteiro correndo atrás do auau ou pelo gramado, sobe morro desce morro, piscina, carro papai, carro bobô... A diversão foi tamanha que, no dia primeiro de janeiro, nosso pequeno estava derrotado e, no dia 02, ele praticamente pediu para ir embora. Estava realmente precisando voltar a sua rotininha.

Que 2013 seja um ano ainda mais gostoso e especial, cheio de novidades do nosso Pedrinho. 


Pedro adorou lavar o "cao papai"

Olha o estado do cabelo! Tão calminho...
"Que vidão..."

"Santi e vovô Fernando, olha a minha moto"

"Vovó Nádia, buu" (foto do ano!)

Com dindo Luiz e dindavó Lili 
Tia Adriane, tio Luiz Fernando, tia Luba e tio João

Feliz ano novo!