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sábado, 3 de junho de 2017

Islândia 2

Esta paisagem na estrada muda a cada segundo.

Vimos uma praia de areia preta no caminho e, claro,
paramos para curtir.

Frio da vida mas dia lindo. Coisa raríssima por aqui.

Registro para a posteridade.

Seljalandsfoss. A primeira de muitas
que vimos  pela frente. 

Esta é vizinha, você anda poucos metros até chegar,
 mas não menos interessante. Tivemos a nítida sensação
de que as pedras racharam pois notem como o encaixe é
perfeito. Parecem 2 peças de quebra cabeça. 

Os islandeses acreditam que aqui moravam
Elfos. Confesso que acredito também. Lugar mágico!

De volta a Seljalandsfoss. Ela recebe as águas
do Eyjafjallajökull, vulcão que entrou em erupção em 2010.

Subindo a montanha para uma vista de tirar
o fôlego. Lá em cima tem muitas cavernas.
Pausa para o almoço em um restaurante chamado Gamla Fjoid.
Significa "Old Cowhouse" e de fato era um celeiro onde
os proprietários criavam as vacas inicialmente. Eu comi um
hamburger e Duda um sanduba, ambos deliciosos e feitos
com carne de vaca local :-O

Em frente ao Eyjafjallajökull, aquele vulcão que entrou em erupção
em 14 de abril de 2010, fechando o espaço aéreo do Atlântico Norte.
A explosão jogou cristais de vidro (reação química causada pelo
encontro da tefra com o ar) na atmosfera, o que era extremamente
perigoso para os aviões. O vulcão ficou em erupção constante até
20 de maio. Aquela fazenda no pé do vulcão foi atingida, ninguém
morreu e eles continuaram vivendo ali durante este período,
mas tiveram que sair por 3 vezes.Esta história vale um post. 

Na estrada, vimos várias construções em pedras.
Esta era particularmente gigante.

Depois descobrimos que existem muitas espalhadas pelo país e
que antigamente as pessoas viviam nestas casas.
Normalmente embaixo ficavam as vacas e, em cima, a casa em si.

Skogafoss. Para mim, até agora, a mais impressionante
de todas. Não é a maior, não é a mais volumosa, mas
me emocionei demais quando cheguei perto. 

Sensação de paz e ao mesmo tempo parecia uma demonstração
de imensa força. O vapor d´água, os arco-íris, aquele barulho
quase ensurdecedor da queda e eu ali, pertinho, praticamente só.

Na trilha que levava ao topo da Skogafoss.

E lá chegamos. Que visual. Que vontade de bater
no meu marido que adora inventar moda!

Olha que coisa mais linda!

E nenhuma foto retrata de fato a realidade.

Vontade de voar!

Descendo, feliz feliz.

Aqui, uma península com farol de onde temos uma vista linda
da Black Sand Beach e do Dyrhólaey Arch.

Mais um visu de tirar o fôlego. 

Amanhã estaremos lá embaixo. 

Areia negra formada por solo vulcânico.

O vento aqui em cima era impressionante.

Lá trás o arco cujo nome significa algo como
"ilha de penhascos com o buraco-porta".

Estão vendo aquela pedra perto do arco?
Dizem que era um troll que foi pego pela luz do sol.
Será?

Logo após a Black Sand Beach está Vík,
uma grande cidade (~300 habitantes),
onde passamos a noite.


2 comentários:

  1. Depois eu gostaria que vocês me ensinassem a falar esse nomes todos. Com uma boa pronúncia, é claro! :)

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    1. Acho que islandês deve ser mais difícil que japonês. Precisava ver o garoto no mercado tentando me ensinar a falar 'alho'. Impossível! BJs, Li

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