Uma das primeiras brincadeiras da viagem no hotel foi a corrida de cavalos. No caso, Pedro e Rafa eram os cavaleiros (com espada e tudo) enquanto papai e titio eram os cavalos. Titio tinha até nome: poeira. Até hoje não sabemos se foi uma homenagem à música da Ivete ou se foi porque o outro cavalinho corria tanto, que o deixou para trás comendo poeira.
O cavalinho do Pedro, por outro lado, chamava-se apenas "cavalinho". Apesar de ser bem tratado, bem alimentado e receber carinho e atenção todos dias, na hora da corrida o cavaleiro não tinha pena. Segurava firme nas rédias (no caso, meus cabelos), batia forte com os calcanhares (ufa, faltaram as esporas) e gritava: "coooooorre cavalinho!!!".
O cavalinho, muito bem treinado, corria na hora. Mas, carregando 14 quilos nas costas, logo se cansava. Então ele tinha o costume de olhar para trás e ver, no meio da poeira, que havia conquistado uma certa vantagem de terreno para o outro competidor. Com isso resolvia aproveitar para descansar um pouco as pernas.
Só que o cavaleiro Pedro foi treinado no BOPE da montaria, onde não há descanso e um cavalinho sério, que pretende usar a cela preta, não pode desistir. Se não estiver aguentando, pede pra sair. Ou então, coooooooorrre!!!
Beijos do papai-cavalinho
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Didi tentou... |
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...teve boa intensão... |
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...mas não aguentou e pediu pra sair. |
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Poeira aguentou até o final |
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Embora perpetuando o segundo lugar. |
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Ok, nem o tempo todo. |
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