Enfim, continuamos indo bastante porque, além de ser perto de casa, é um local bem cuidado, interessante e divertido. É verdade que o moleque sempre tropeça em alguma raiz de árvore ou pedrinha solta e acaba com o joelho, cotovelo, mãos e/ou nariz ralados. Mas mesmo assim ele se diverte muito o que, automaticamente, também nos diverte bastante.
O roteiro do passeio já é mais ou menos fixo. Vamos com ele no carrinho por ruas secundárias que levam à entrada do Jardim Botânico. Quando chegamos ele desce para ver o lago com as tartarugas e fica por ali bons minutos enquanto elas nadam, pegam sol, sobem umas sobre as outras ou tentam escapar pelo meio das grades.
Depois conseguimos convencê-lo de seguir caminho e ele vai correndo até o lago onde tem o peixe de bocão (ou "peixe de bucão", como ele fala). No meio do caminho ele pára para ver a cachoeira, cai, chora, levanta e chega ao lago. Aí é uma festa ver as carpas gigantes que ficam por lá disputando alimento com um milhão de outros peixinhos.
Depois ele enjoa e vamos para o parquinho. Logo que chega ele pede para tirar o tênis e fica alucinado entre brinquedos, casinhas e amigos. Da última vez que fomos, porém, uma surpresa. No meio da brincadeira apareceram vovó e vovô. O moleque deu aquele sorrisão gostoso de alegria e reconhecimento e correu para mostrar que já é grande e sobe sozinho no brinquedo onde tem o escorrega.
Daí para frente foi difícil dizer quem brincou e se divertiu mais, se foi o Pedro, a vovó ou o vovô. O fato é que no final todos estavam exaustos, mas felizes de mais uma manhã cheia de brincadeiras e diversão. E acredito que depois deste final de semana, vovó e vovô também têm um novo programa favorito no Rio de Janeiro.
Beijos do papai-duda.
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Jogando pão para o "peixe de bucão". |
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Oferecendo pão para os amigos jogarem também. |
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Tem alguém preocupado?... |
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Sorriso de criança! |
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Seu logo está? |
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Quem está brincando com quem? |
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