Para o Pedro, porém, era um momento de descobrir uma casa diferente, com varandas, escada no meio da sala, jardins, pedras e muito espaço para correr e fazer bagunça. Além disso, estavam presentes outras crianças e a energia do moleque foi ao pico. Mamãe bem que tentou manter o moleque em silêncio mas convenhamos que isso não ia funcionar. Pedro é daquelas crianças que confunde shaantala com cosquinha e jardim zen com caixa de areia do parquinho.
No final acho que ninguém se incomodou (mas peço desculpas mesmo assim) e todas as crianças se divertiram bastante, enquanto nós adultos pudemos participar de uma cerimônia muito bonita e confirmar que a comida vegetariana também pode ser bastante saborosa. Pedro brincou no jardim, brincou de carrinho, pulou degraus e disputou ferozmente a atenção do Iel com outros primos. Saiu tão cansado que entrou em meditação transcendental assim que o carro começou a se movimentar na volta para casa.
Namastê, papai-duda.
Foi mesmo uma delicia esse batizen! E vamos ver, com os dois professores pós graduados em bagunça, por quanto tempo o Vitor vai permanecer zen...
ResponderExcluirO que mais me impressiona me dá prazer e alegria, é ver a dedicação do Renato com o Pedro. Obrigado Renato por vc existir nas nossa vida. Beijos Vô Nlton
ResponderExcluirJá convidei o Rê para abrir uma creche comigo, pois este carinho é com a criançada toda. Ele leva o maior jeito! Tomara que a Fê se anime logo, pois pelo visto, o tão querido Titio nasceu pra ser pai :-)
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